Cápsulas Duras Recheadas com Líquido como uma Opção em Comparação às Cápsulas Moles
Cápsulas Duras Recheadas com Líquido como uma Opção em Comparação às Cápsulas Moles
Existem muitas razões pelas quais uma equipe de desenvolvimento de produtos pode optar por formular um medicamento ou suplemento em forma líquida. Por exemplo, líquidos podem reduzir o tempo de desenvolvimento, melhorar a biodisponibilidade, acelerar a absorção e muito mais. Uma vez tomada a decisão de usar a administração líquida, surge outra decisão igualmente importante: Qual forma farmacêutica deve ser utilizada: cápsulas moles ou cápsulas duras recheadas com líquido (LFHC, na sigla em inglês)?
Por muito tempo, a escolha "tradicional" tem sido as cápsulas moles. Suas principais vantagens incluem: são formadas, recheadas e seladas hermeticamente em uma única operação; impedem adulteração; são fáceis de engolir e estão disponíveis em uma variedade de formatos, tamanhos e cores.
No entanto, há muitas razões pelas quais as cápsulas duras de duas partes devem ser consideradas para o preenchimento com líquidos e, frequentemente, podem ser uma opção superior. Além disso, as LFHCs simplificam o desenvolvimento de produtos, o que significa maior rentabilidade. Aqui estão algumas vantagens das cápsulas duras recheadas com líquido:
Vantagens de Fabricação das LFHC
- Forma de Dosagem Pré-Fabricada
Diferentemente das cápsulas moles, as cápsulas duras de duas partes não exigem a formulação da própria cápsula. Isso permite que o recheio líquido seja feito internamente usando equipamentos já disponíveis.
- Preenchimento em Pequena Escala
Pequenos lotes de cápsulas duras de duas partes podem ser recheados internamente com equipamentos em escala de laboratório, usando apenas alguns gramas da formulação. Por outro lado, os equipamentos de escala piloto disponíveis para fabricar cápsulas moles são mais caros e requerem maior quantidade de material de recheio.
LFHCs Oferecem Maior Eficiência e Rentabilidade na Fabricação
- Menor Infraestrutura
Uma das maiores vantagens das LFHCs é que sua produção não exige grandes investimentos em equipamentos caros para a preparação de gelatina, nem o amplo espaço necessário para a fabricação de cápsulas moles. As cápsulas duras vêm pré-fabricadas e prontas para serem recheadas com equipamentos disponíveis e de fácil uso. Em contraste, a fabricação de cápsulas moles exige fabricantes especializados e implica custos e prazos associados.
- Fabricação Mais Rápida
Enquanto as cápsulas moles levam de 3 a 4 dias desde a preparação da gelatina até o blister, todos os passos do ciclo de produção das LFHCs podem ser concluídos em apenas um dia, incluindo a vedação ou selagem das cápsulas.
- Produção Simplificada
A fabricação de cápsulas moles é limitada a poucas instalações especializadas, enquanto as LFHCs podem ser produzidas internamente. O equipamento necessário para LFHCs é mais barato, ocupa menos espaço, consome menos de um terço da energia dos equipamentos para cápsulas moles e requer menos experiência para operar. Este processo mais simples também facilita a escalabilidade.
- Condições de Fabricação Menos Rigorosas
A fabricação de cápsulas moles exige uma umidade relativa entre 20% e 30% à temperatura ambiente. Em contrapartida, o recheio de cápsulas duras pode ser feito com uma umidade relativa de até 60% à temperatura ambiente.
- Sem Desperdício de Material de Gelatina
A fabricação de cápsulas moles pode levar a um desperdício de até 40% do material de gelatina. Já no caso das cápsulas duras de gelatina, esse desperdício é eliminado, o que é especialmente importante, dada a atual escassez global dessa matéria-prima.
- Opção de Recheio com Gás Inerte
Assim como nas cápsulas moles, a fabricação das LFHCs pode incluir o uso de gases inertes, como o nitrogênio, para adicionar uma camada extra de proteção ao material de recheio.
LFHCs São Adequadas para uma Gama Mais Ampla de Materiais de Recheio e Medicamentos
A decisão entre "cápsulas moles ou LFHCs" geralmente é determinada pelas características da formulação. Cápsulas moles são usadas principalmente para óleos e materiais dissolvidos ou suspensos em óleos carreados. Porém, as LFHCs oferecem muito mais flexibilidade de formulação para as indústrias farmacêutica e nutracêutica.
Graças às diferenças tecnológicas, muitos materiais de recheio que não são adequados para cápsulas moles funcionam bem nas LFHCs, incluindo:
- Materiais Hidrofóbicos Insolúveis: Cápsulas duras podem tolerar uma faixa mais ampla de teor de água sem comprometer sua integridade física.
- Materiais Sensíveis à Umidade: Cápsulas duras de HPMC, que possuem teor de água muito menor do que as de gelatina, são ideais para recheios altamente higroscópicos.
- Materiais Sensíveis à Oxidação: Cápsulas moles são feitas com plastificantes, que criam canais que as tornam mais suscetíveis à transmissão de umidade e gases, aumentando o risco de oxidação.
- Materiais com Pontos de Fusão Elevados: Recheios com pontos de fusão acima de 35°C não são adequados para cápsulas moles, mas podem ser usados em LFHCs, que suportam até 80°C.
- Formulações com Partículas Grandes ou Materiais Fibrosos: Esse tipo de formulação pode comprometer o selamento seguro das cápsulas moles, mas não causa problemas nas LFHCs.
- Materiais com Sabor ou Odor Desagradável: Cápsulas duras de duas peças possuem canais menores do que as cápsulas moles, mascarando melhor sabores e odores indesejados.
- Medicamentos que Exigem Prevenção de Abuso: Algumas empresas farmacêuticas estão incorporando tecnologias de prevenção de abuso, como o uso de uma matriz de cera de alta fusão, para reduzir a extração do medicamento. A tecnologia LFHC permite misturar e preencher a temperaturas acima do ponto de fusão da cera.
Vantagens de Marketing das LFHC
As LFHCs oferecem possibilidades significativas de marca e marketing, especialmente para produtos OTC (venda livre), tanto na indústria farmacêutica quanto no setor de suplementos nutricionais:
- Escolha de Composição da Cápsula: A possibilidade de usar cápsulas vegetarianas é particularmente importante para muitas marcas de suplementos nutricionais. Tanto as cápsulas duras de gelatina quanto as vegetarianas (HPMC) são adequadas para o recheio de líquidos. Embora também existam cápsulas moles vegetarianas, elas são adequadas apenas para algumas formulações líquidas simples.
- Produto Mais Puro: Cápsulas moles contêm entre 20% e 30% de plastificantes. Cápsulas duras possuem bem menos, ou mesmo nenhum plastificante ou conservante, uma característica importante em mercados que exigem produtos "puros".
- Amplas Opções de Branding: Enquanto cápsulas moles oferecem opções limitadas em tamanho e cor, as cápsulas duras de duas peças proporcionam muito mais personalização: tamanho, cor (incluindo cores PMS da marca), impressão, bandas, material (gelatina ou vegetariano), sabor e muito mais. Além disso, o fabricante da cápsula realiza toda a personalização antes do recheio, eliminando o desperdício de material de preenchimento que ocorre com cápsulas moles, que são impressas após a encapsulação.
Qual é a Melhor Opção: Cápsulas Moles ou Cápsulas Duras Recheadas com Líquido (LFHC)?
Ao analisar os prós e contras de ambas as opções, existem inúmeras razões para inclinar a balança a favor das cápsulas duras. Com vantagens de fabricação, formulação e marketing, as LFHCs são uma escolha superior para a administração líquida em muitos casos.
Escolhendo cápsulas de gelatina? Considere as certificações
Escolhendo cápsulas de gelatina? Considere as certificações
Se você é novo no mundo das cápsulas vazias, pode pensar que todas as cápsulas de gelatina são iguais. No entanto, a realidade é que existem diferenças entre os produtos, devido a vários fatores, como a qualidade das matérias-primas, o design do produto e os controles de qualidade aplicados nas plantas de produção.
Na verdade, um dos fatores mais importantes a considerar ao escolher uma cápsula de gelatina ou um fornecedor desse produto é se ele possui alguma certificação de terceiros, seja sobre o produto em si ou sobre seus processos de produção.
Por que as certificações são importantes?
A qualidade e a integridade do seu produto encapsulado dependem da qualidade e da origem dos ingredientes usados na sua fabricação, incluindo a cápsula. Certificações de autoridades externas fornecem uma garantia de que esses ingredientes atendem aos padrões de qualidade do país ou região onde são comercializados.
Além do benefício óbvio, essas certificações também ajudam o seu produto e empresa a obter certificações de qualidade semelhantes. No mercado de suplementos alimentares, por exemplo, muitos consumidores procuram especificamente produtos com ícones ou certificações de qualidade que considerem seguros para sua saúde ou adequados ao seu estilo de vida.
Na indústria farmacêutica, cada vez mais consumidores buscam alinhar seus padrões alimentares e estilos de vida aos medicamentos que consomem. Portanto, qualquer empresa que deseje alcançar esses mercados deve começar a buscar certificações de qualidade.
Que tipo de certificações você deve buscar?
Algumas das certificações mais relevantes para os consumidores incluem:
- Certificação de produtos livres de OGM (Organismos Geneticamente Modificados)
Muitas pessoas acreditam que os organismos geneticamente modificados (OGMs) são ou podem ser prejudiciais à saúde e, por isso, consomem apenas alimentos e produtos que não os contenham.
O Non-GMO Project é uma organização da América do Norte que fornece certificações de terceiros para alimentos e produtos sem componentes transgênicos. Essa certificação é essencial para consumidores que seguem dietas naturais ou orgânicas. - Certificação Kosher
As cápsulas de gelatina com essa certificação atendem aos rigorosos padrões das leis alimentares judaicas, conhecidas como “Kashrut”. Isso significa que a gelatina usada na fabricação das cápsulas não é de origem suína, mas de outras fontes, como bovina, e que os animais foram abatidos de acordo com as leis de Kashrut.
Além disso, essa certificação garante que todos os ingredientes usados na fabricação das cápsulas são Kosher e que todos os derivados, assim como as máquinas e ferramentas usadas no processo, estão livres de substâncias não Kosher. - Certificação Halal
Halal é um termo árabe que significa “permitido” ou “lícito”. Assim, as cápsulas de gelatina com essa certificação são consideradas permitidas para aqueles que seguem as leis e práticas islâmicas. Produtos Halal não podem conter ingredientes proibidos, como aqueles de origem suína ou que contenham álcool. Isso também se aplica aos equipamentos e ferramentas usados no processo de fabricação, que devem estar livres desses componentes.
Devido a essa exigência, a maioria das cápsulas de gelatina Halal é de origem bovina. Além disso, o gado usado na produção é abatido com um único corte, e a gelatina derivada é protegida para evitar contato com produtos de animais abatidos por outros métodos. - Certificados de isenção de alérgenos e conservantes
Como as cápsulas são consumidas como alimentos, é essencial garantir que não contenham alérgenos comuns que possam colocar em risco a saúde dos pacientes. De acordo com autoridades médicas, existem nove alimentos considerados os mais alergênicos para grande parte da população mundial: leite, ovos, amendoim, nozes, soja, trigo, frutos do mar, peixe e sementes de gergelim.
Se você deseja que seu produto seja seguro para a maioria dos consumidores, deve optar por cápsulas livres de conservantes e desses alérgenos comuns. A melhor maneira de fazer isso é adquirindo produtos de fabricantes que ofereçam certificação de origem e qualidade.
Farmacápsulas é sinônimo de qualidade
Oferecemos produtos de alta qualidade, como as G-CAPS®, nossas cápsulas de gelatina certificadas Kosher, Halal, livres de transgênicos e alérgenos. Além disso, são fabricadas em plantas certificadas com Boas Práticas de Fabricação (BPF).
Se você deseja saber mais sobre nossos produtos, agende uma reunião com um de nossos consultores.
Tipos de Selagem para sua Formulação em Cápsulas Recheadas com Líquido
Tipos de Selagem para sua Formulação em Cápsulas Recheadas com Líquido
Além de oferecer diversas vantagens, como eficiência na produção e rentabilidade em comparação a outros formatos farmacêuticos, as cápsulas rígidas recheadas com líquido também apresentam diferentes tipos de selagem. Conhecer essas opções é fundamental para identificar a melhor solução para o seu produto e sua formulação.
Neste artigo, você encontrará os diferentes métodos de selagem para cápsulas rígidas de duas peças, os passos envolvidos em cada processo e algumas considerações importantes.
Cápsulas Recheadas com Líquido: Selagem e Formulação
Existem muitas razões pelas quais uma equipe de desenvolvimento de produtos pode optar por formular um medicamento ou suplemento nutricional em formato líquido. As cápsulas rígidas recheadas com líquido são uma variação das cápsulas rígidas tradicionais, criadas para encapsular compostos com baixa solubilidade em água ou alta potência. Esses compostos se beneficiam da homogeneidade proporcionada pela combinação de APIs (ingredientes farmacêuticos ativos) e excipientes em um formato líquido ou oleoso.
Além das vantagens óbvias, as cápsulas rígidas recheadas com líquido também são ideais porque:
- Reduzem o desperdício de matérias-primas e excipientes.
- Requerem equipamentos menos complexos em comparação a outros formatos, como as cápsulas gelatinosas moles.
- Diminuem o risco de intoxicação da equipe técnica durante o manuseio de HPAPIs (compostos de alta potência).
- Melhoram a biodisponibilidade dos compostos.
Embora as cápsulas rígidas sejam seguras para encapsular líquidos, é sempre recomendável selá-las para evitar vazamentos da formulação ou manipulação indevida do produto após a produção.
Existem diferentes tipos de selagem, desde bandas até fluídos selantes, cuja escolha depende das necessidades comerciais e das exigências do mercado.
Tipos de Selagem para Cápsulas Recheadas com Líquido
Bandas de Selagem
O uso de bandas de selagem foi desenvolvido na década de 1950, inicialmente para evitar manipulação indevida e falsificação de cápsulas rígidas recheadas com pó. Esse processo utiliza uma porção da mesma gelatina ou HPMC (hidroxipropilmetilcelulose, no caso de cápsulas vegetais) usada na fabricação das cápsulas rígidas, sobrepondo-a na junção entre o corpo e a tampa da cápsula.
O processo é relativamente simples e segue os seguintes passos:
- A cápsula é ajustada em uma máquina, e sua junção entra em contato com uma roda que aplica uma pequena quantidade de gelatina ou HPMC líquido.
- A roda gira ao redor da cápsula, aplicando a solução aquecida de gelatina ou HPMC na junção.
- A cápsula selada é colocada em um suporte individual até que o material aplicado esfrie e forme um anel em torno do fechamento.
O resultado é uma cápsula hermética, que só pode ser aberta em condições específicas ou destruída para liberar seu conteúdo.
Uma vantagem adicional é que a banda de selagem pode ser personalizada com cores diferentes, permitindo que o produto seja alinhado à identidade visual da sua marca.
Selagem por Microspray
Esse método utiliza uma micro pulverização na borda superior do corpo da cápsula e no interior da tampa para criar o selamento. O processo completo é o seguinte:
- Uma solução hidroalcoólica é pulverizada na junção entre o corpo e a tampa da cápsula (quando fechada).
- Calor localizado é aplicado, reduzindo o ponto de fusão do material e promovendo a união das partes.
- A cápsula é deixada para secar à temperatura ambiente.
Este tipo de selagem requer supervisão rigorosa na etapa de aquecimento, que deve ser aplicado de forma localizada, exclusivamente na junção, para evitar deformações ou o surgimento de bolhas e irregularidades.
Fluído Selante
Este método consiste em aplicar umidade na área de junção entre o corpo e a tampa da cápsula, reduzindo o ponto de fusão da gelatina.
Normalmente, as cápsulas são submersas em um banho líquido e, em seguida, secas em uma câmara de leito fluido. Contudo, este procedimento caiu em desuso, pois exerce uma tensão excessiva sobre a cápsula, podendo causar deformações posteriormente.
Conclusão
A escolha do tipo de selagem para cápsulas recheadas com líquido deve considerar suas necessidades comerciais e capacidades técnicas. Independentemente do método, é essencial optar por uma solução que facilite a produção e o escalonamento, além de melhorar o apelo do seu produto e diferenciá-lo da concorrência.
Por que a tecnologia de enchimento líquido é a melhor opção para o seu produto CBD
Por que a tecnologia de enchimento líquido é a melhor opção para o seu produto CBD
Na última década, a cannabis conquistou espaço no setor de produtos de autocuidado em nível global, facilitando sua comercialização. Isso gerou um boom de produtos derivados, levando diversos governos ao redor do mundo a olharem com mais aceitação e menos restrições para sua produção e legalização.
Segundo estimativas da Fortune Business Insight, em 2020, o mercado legal global de cannabis foi avaliado em cerca de 20,4 bilhões de dólares e espera-se que atinja 197,7 bilhões de dólares até 2028. Esse crescimento se deve à tendência de legalização dos produtos à base de cannabis, incluindo o canabidiol (CBD).
Atualmente, os mercados da União Europeia, América do Norte, Reino Unido e alguns países da América Latina abriram suas portas para os produtos de CBD, e cada vez mais países seguem esse caminho.
O que é o CBD e para que serve?
O canabidiol (CBD) é uma substância natural derivada da planta Cannabis sativa, que não é psicoativa nem psicotrópica e tem sido utilizada como complemento no tratamento da dor, inflamação, ansiedade, entre outras condições de saúde.
Nos Estados Unidos, o CBD já é aprovado para o tratamento da dor e de algumas condições médicas, como convulsões. Apesar de ser um derivado da maconha, não possui efeitos alucinógenos, ao contrário de outros compostos da mesma planta.
O CBD age sobre determinados receptores do organismo, da seguinte forma:
- CB1: Encontrado no cérebro, é responsável pela produção de hormônios, neurotransmissores e pela atividade dos neurônios.
- CB2: Localizado em órgãos linfoides como o baço e a medula, tem a função de gerar uma resposta contra infecções ou inflamações no corpo.
Quais doenças podem ser tratadas com produtos de CBD?
O uso e a comercialização de produtos de CBD variam amplamente dependendo do país e da legislação vigente. No entanto, as aplicações mais comuns incluem o tratamento das seguintes condições:
- Epilepsia
- Estresse pós-traumático
- Insônia
- Inflamações
- Artrite reumatoide
- Problemas de pele, como psoríase
Além disso, como o CBD tem uma composição naturalmente oleosa, sua aceitação é alta entre os pacientes, pois seu consumo é mais agradável em comparação com outros suplementos ou tratamentos.
Formatos de dosagem para produtos de CBD
Atualmente, os produtos de CBD são comercializados em dois formatos principais:
- Líquido em frasco: O paciente deve dosar o produto manualmente com um conta-gotas.
- Cápsulas de enchimento líquido: Podem ser cápsulas moles ou duras, contendo uma dosagem pré-determinada, o que evita o risco de superdosagem.
Além da facilidade de administração, as cápsulas líquidas apresentam outra grande vantagem: como o CBD fica encapsulado dentro de uma barreira de gelatina ou de origem vegetal, o paciente não entra em contato direto com o óleo, que tem um sabor amargo e pode ser desagradável.
Se a cápsula for dura, há ainda um benefício adicional: o cheiro característico do óleo de CBD (semelhante ao da maconha) não se espalha, garantindo um produto sem sabor e sem odor – uma opção ideal para qualquer paciente.
Vantagens na produção
As cápsulas duras para líquidos existem há décadas, mas os avanços tecnológicos recentes tornaram sua produção mais eficiente e acessível. Algumas das principais vantagens incluem:
- Produção rápida: Enquanto as cápsulas moles levam de dois a três dias para serem produzidas, as cápsulas duras de enchimento líquido podem ser fabricadas e seladas em um único dia.
- Menor risco de oxidação: Como não contêm plastificantes (ao contrário das cápsulas moles), as cápsulas duras minimizam a entrada de oxigênio, preservando melhor o conteúdo.
- Redução do desperdício de matéria-prima: Na produção de cápsulas moles, até 40% dos ingredientes podem ser desperdiçados. Já as cápsulas duras de enchimento líquido têm desperdício mínimo, otimizando os custos de produção.
Flexibilidade na escala de produção
Outro grande benefício das cápsulas duras de enchimento líquido para produtos de CBD é a facilidade de adaptação a diferentes volumes de produção. Isso é essencial para um mercado em crescimento, onde a demanda pode variar significativamente.
O processo de encapsulação líquida – ou, neste caso, o enchimento de óleo em cápsulas duras – pode ser feito nas próprias instalações do fabricante, utilizando as mesmas máquinas usadas para a produção de cápsulas de pó (com algumas adaptações). Isso permite a criação de lotes de teste menores, ajustando a produção conforme a necessidade do mercado.
Já as cápsulas moles possuem um processo de fabricação muito mais complexo, exigindo equipamentos específicos e de alto custo. Em 90% dos casos, a produção de cápsulas moles precisa ser terceirizada, o que aumenta custos, prazos e desperdício de matéria-prima.
Por isso, as cápsulas duras de enchimento líquido são a melhor escolha para fabricantes que estão ingressando no mercado de CBD – ou qualquer outro setor que exija formulações líquidas ou mistas. Esse formato permite um crescimento escalável, garantindo que a produção possa atender a demandas maiores no futuro sem precisar mudar o formato do produto.
Uma tecnologia versátil para uma indústria em ascensão
Atualmente, muitos países estão atualizando suas legislações para aproveitar as novas oportunidades da indústria do CBD.
Um exemplo disso é a Colômbia, que, apesar dos desafios regulatórios, já possui laboratórios especializados na comercialização de produtos de CBD para exportação, com receitas que ultrapassam 8 milhões de dólares em menos de dois anos. Esse número deve crescer ainda mais nos próximos anos.
As oportunidades no setor de CBD são altamente promissoras e melhoram conforme os governos reduzem suas restrições para esse tipo de produto. O segredo está em entrar no mercado o quanto antes, aproveitando as novas parcerias e oportunidades que surgem em cada região.
Razões pelas quais a tecnologia LFHC pode ser a mais adequada para o seu suplemento líquido
Razões pelas quais a tecnologia LFHC pode ser a mais adequada para o seu suplemento líquido
O mercado de suplementos alimentares tem crescido nos últimos 20 anos, e situações como a pandemia só ajudaram a impulsioná-lo. Segundo dados da Euromonitor International, o valor desse mercado em 2020 foi de aproximadamente 4,7 bilhões de dólares, apenas na América Latina.
Dentre esse mercado promissor, Brasil, Colômbia, Chile e Peru lideraram a lista de países com o maior número de usuários, com mais de 40% da população consumindo esse tipo de produto, sendo as mulheres de classe média o principal público.
Diante desse panorama, muitas empresas estão buscando conquistar uma fatia do mercado com seus produtos nutricionais, ao mesmo tempo em que tentam aprimorar os que já possuem para torná-los mais atrativos aos olhos dos consumidores, que estão cada vez mais exigentes.
É aqui que entram as formulações líquidas e a possibilidade de utilizar a tecnologia LFHC (Liquid Fill Hard Capsule) para melhorar tanto a sua eficácia quanto o seu apelo comercial. Vejamos as razões:
Flexibilidade na formulação A tecnologia LFHC facilita a encapsulação de formulações que, de outra forma, seriam impossíveis ou muito difíceis de obter, como, por exemplo:
- Óleos naturais, como óleo de peixe, de alho ou de coco, eliminando a necessidade de utilizar excipientes sintéticos indesejáveis, especialmente na produção de suplementos naturais. O óleo de cânhamo e o Canabidiol (CBD) também podem ser encapsulados por meio da tecnologia LFHC em sua forma natural.
- Substâncias com sabores e odores muito fortes, como o CBD e o óleo de peixe. As cápsulas duras de duas peças, em geral, são muito eficientes para mascarar sabores e odores, constituindo uma alternativa custo-efetiva a outros formatos, como as cápsulas de gel.
- Substâncias com pontos de fusão elevados, como o óleo de coco. Essas formulações têm um excelente desempenho em cápsulas duras, que, ao contrário de outros formatos como as cápsulas moles, não permitem formulações com pontos de fusão superiores a 35°C. Por outro lado, as cápsulas duras suportam substâncias com pontos de fusão de até 80°C.
- Formulações com ingredientes incompatíveis, por meio da combinação de diferentes formatos de preenchimento. Por exemplo, é possível encapsular óleos com APIs em outros formatos, como microgrânulos, microcomprimidos e até mesmo cápsulas menores. Todos esses componentes podem ser encapsulados em uma única cápsula dura de duas peças.
- Compostos de alta potência que requerem uma menor quantidade de APIs. Além disso, a tecnologia LFHC requer menos excipientes do que comprimidos ou cápsulas preenchidas com pó e é um meio ideal para encapsular compostos sensíveis à umidade e oxidação, que não podem ser encapsulados em outros meios, como as cápsulas moles.
Eficiência do produto Do ponto de vista do consumidor, o principal benefício da tecnologia LFHC é que o uso de suspensões ou formulações oleosas aumenta a biodisponibilidade do suplemento, o que significa uma melhor e mais rápida absorção pelo organismo. Isso é especialmente importante para APIs com baixa solubilidade em água.
Além disso, o uso de formulações líquidas favorece a homogeneidade dos componentes em produtos de baixa dosagem, o que, por sua vez, aumenta a eficiência do produto.
Atração para o consumidor Graças às opções de personalização de cor e da faixa de selagem, além da possibilidade de impressão na cápsula, a tecnologia LFHC pode ser altamente atrativa para o consumidor. Além disso, suas múltiplas opções de cores e combinações permitem a criação de produtos diferenciados, que favorecem uma maior identificação com a imagem da marca.
Também é importante destacar que a tecnologia LFHC permite o uso tanto de cápsulas de gelatina quanto de cápsulas vegetais, aumentando o apelo do produto para diversos segmentos de mercado, como os consumidores vegetarianos ou veganos, que buscam suplementos sem ingredientes de origem animal.
Maior lucratividade A tecnologia LFHC possibilita um desenvolvimento de produto mais rápido do que outros formatos, como as cápsulas moles, pois com as cápsulas duras não é necessário formular a própria cápsula, e a escalabilidade é possível com equipamentos laboratoriais tradicionais.
Além disso, uma vez que a primeira etapa do desenvolvimento do produto é superada, a escalabilidade é linear. Quando o produto entra em produção, a tecnologia LFHC é muito mais rápida e menos complexa do que uma cápsula mole e tem outras vantagens, como a possibilidade de fabricação em ambientes úmedos.
Resumindo, a tecnologia LFHC é eficiente em termos de custo e tempo, o que, no final, se traduz em benefícios para sua marca, pois, afinal, tempo é dinheiro.
Na Farmacápsulas, contamos com uma área de desenvolvimento de produtos por contrato, preparada para assessorá-lo no desenvolvimento do seu produto LFHC.
Colágeno “vegano”: oportunidades no mercado vegano e vegetariano
Colágeno “vegano”: oportunidades no mercado vegano e vegetariano
O colágeno é a proteína mais abundante no corpo, pois compõe os tecidos. Sua função é ajudar na união e firmeza dos tecidos conjuntivos, como músculos, tendões, ossos e cartilagens. Por esse motivo, o colágeno é conhecido por sua contribuição para o bom funcionamento desses tecidos, além dos benefícios para a elasticidade e hidratação da pele, unhas e cabelos, ajudando a retardar os sinais do envelhecimento.
Seu consumo é recomendado a partir dos 30 anos, quando o corpo reduz sua produção, resultando em rugas, ressecamento da pele e outros problemas degenerativos nos tecidos e tendões.
O colágeno é 100% de origem animal, pois é obtido a partir de tecidos e articulações de alguns mamíferos ou das escamas de peixes. Isso faz com que seja um produto inacessível para pessoas que seguem um estilo de vida vegano ou vegetariano. No entanto, há alguns anos, um “colágeno” vegano começou a ser comercializado, sendo ideal para esse público.
¿Como funciona o colágeno vegano?
O corpo humano produz colágeno em maior quantidade nos primeiros anos de vida e, de modo geral, quando é nutrido adequadamente. O chamado colágeno vegano tem como objetivo estimular a produção natural de colágeno no organismo. Portanto, não é um colágeno propriamente dito, mas sim uma combinação de enzimas, vitaminas e substâncias que auxiliam na produção dessa proteína.
Algumas das substâncias que compõem o colágeno vegano são:
- Vitaminas C, A e E
- Leveduras
- Zinco
- Antioxidantes
- Biotina
- Ácido hialurônico
- Extratos de frutas e vegetais
Benefícios do colágeno vegano
Assim como o colágeno tradicional, o colágeno vegano oferece diversos benefícios. No entanto, sua eficácia está ligada à capacidade do organismo de absorver os ingredientes responsáveis por estimular a produção de colágeno, o que depende da idade e do metabolismo de cada indivíduo.
Os benefícios mais conhecidos do colágeno vegano incluem:
- Aumento da energia
- Melhora do sistema imunológico
- Equilíbrio dos sintomas da alergia sazonal
- Melhora da qualidade do sono
- Redução da ansiedade
- Proteção do fígado
- Aceleração do processo de cicatrização
¿Por que produzir colágeno vegano?
Apesar de ser relativamente novo, esse produto tem sido amplamente aceito pelo público vegetariano e vegano, pois representa uma alternativa natural e oferece alguns benefícios que o colágeno tradicional não possui, tais como:
- Evita possíveis reações alérgicas a componentes de origem animal
- É ideal para consumidores preocupados com o bem-estar animal, pois não contém ingredientes de origem animal
- É mais econômico de produzir do que o colágeno tradicional
Além disso, o mercado vegano está entre os de maior crescimento e potencial no mundo. Em 2018, atingiu um valor de 14,8 bilhões de dólares e estima-se que chegará a 31,4 bilhões de dólares até 2026¹.
O segmento específico de suplementos nutricionais à base de plantas alcançou um valor de 4,2 bilhões de dólares em 2018 e espera-se que cresça para 7 bilhões de dólares até 2026².
O melhor formato para seu suplemento de colágeno à base de plantas
Tanto o colágeno animal quanto sua contraparte vegana estão disponíveis em diversas apresentações, como pó para misturar, comprimidos, cápsulas, gomas e até mesmo em formato líquido, pronto para consumo.
O formato mais adequado para seu produto depende de diversos fatores, incluindo sua composição, o segmento-alvo e os custos de produção.
Os melhores produtos contêm vitamina C, pois esse ingrediente auxilia na síntese natural da proteína pelo organismo. Se o objetivo do consumo for puramente estético, recomenda-se a inclusão de vitamina E, A e antioxidantes.
Independentemente da composição do produto, a recomendação é escolher um formato que favoreça a absorção, o que ocorre mais rapidamente em formulações líquidas.
O colágeno vegano líquido ainda não é o formato mais popular, com poucas marcas oferecendo o produto em conta-gotas ou sachês de dose única. Essas opções costumam ser mais caras e menos comuns no mercado.
Felizmente, existe uma alternativa mais acessível para embalar o colágeno vegano em formato líquido: a cápsula dura de preenchimento líquido.
Vantagens do colágeno vegano em cápsula de preenchimento líquido
As cápsulas duras de preenchimento líquido combinam o melhor dos dois mundos: a praticidade e o custo-benefício de uma cápsula dura, com a eficácia das formulações líquidas.
Os líquidos possuem maior biodisponibilidade do que comprimidos ou pós, o que significa que são mais facilmente absorvidos pelo organismo e entram na corrente sanguínea mais rapidamente.
Além disso, com a versão vegetal dessas cápsulas, feitas a partir de HPMC (hidroxipropilmetilcelulose), elimina-se o risco de interferir na dieta vegana ou vegetariana.
Outro benefício das cápsulas duras de preenchimento líquido é que elas estão disponíveis em uma ampla variedade de tamanhos, permitindo ajustes na dosagem de colágeno conforme as necessidades nutricionais do consumidor ou do segmento-alvo.
Já os suplementos em pó possuem uma dose única, que precisa ser administrada da mesma forma para todos os consumidores. Se um indivíduo precisar de uma dose menor, precisará utilizar apenas parte do produto, correndo o risco de contaminação ou desperdício do restante.
Além disso, a produção de cápsulas duras de preenchimento líquido pode ser mais rápida e eficiente em termos de custos do que outros formatos. No caso de pós e comprimidos, a mistura dos ingredientes secos pode exigir várias etapas até atingir a homogeneidade desejada.
Com uma formulação líquida, por outro lado, os ingredientes secos são misturados a um excipiente líquido em um único passo, evitando a dispersão dos componentes secos que ocorre na fabricação de comprimidos, o que reduz o desperdício.
Comparadas às cápsulas moles, as cápsulas duras de preenchimento líquido também são mais vantajosas em termos de custos, pois podem ser produzidas nas próprias instalações do fabricante, utilizando as mesmas máquinas de encapsulamento de pós. Já as cápsulas moles exigem equipamentos específicos, o que geralmente torna mais viável terceirizar a produção, implicando no compartilhamento da formulação com terceiros.
O colágeno vegano é uma excelente alternativa ao colágeno tradicional e um produto altamente atrativo para o crescente mercado vegano e vegetariano. Portanto, vale a pena analisar todas as possibilidades de produção e formatos, lembrando que a concorrência nesse segmento está aumentando. Para se destacar, é fundamental oferecer um produto que não seja apenas custo-eficiente e rentável, mas também diferenciado e atraente para o consumidor.
Cápsulas K-CAPS: resolvendo problemas dos suplementos dietários
Cápsulas K-CAPS: resolvendo problemas dos suplementos dietários

No sector dos suplementos dietários e as vitaminas, a demanda de produtos “naturais” da parte dos consumidores é um dos principais motivos pelos que as marcas prefiram cápsulas de origem vegetal de HPMC. Mas, como têm descoberto muitos fabricantes, não todas as cápsulas vazias são iguais. De fato, a qualidade da cápsula pode ter um impacto significativo no sucesso de sus processos de fabricação. A verdade é simples: As cápsulas de alta qualidade reduzem o tempo de inatividade e os resíduos.
Depois de tudo, quando as cápsulas não se separam bem, não carregam adequadamente, quebram ou dobram durante o processo de união, ou têm outros problemas de funcionamento, incorre-se em despesas adicionais, além disso de que incrementam-se os processos de limpeza, geram-se maiores tempos de inatividade, incrementa o desperdício de material de enchimento ou, o que é pior, multiplicam-se as inspeções de controle.
Muito pelo contrário, quando as cápsulas funcionam bem no seu equipamento de enchimento, você disfruta de maiores rendimentos, maior eficiência e menores custos gerais.
Como inovadores de um processo revolucionário, a Farmacápsulas tem criado as cápsulas de origem vegetal K-CAPS®. K-CAPS tem um historial provado resolução de problemas de fabricação para a indústria dos suplementos dietéticos. A continuação se oferece uma visão geral do seu rendimento:
Ajustamento da cápsula aos seus equipamentos
Para minimizar os defeitos e os resíduos, é preciso que a cápsula se ajuste com precisão aos seus equipamentos. Se as suas cápsulas são de 0,001″ de polegada muito pequenas, por exemplo, podem ficar frouxas e cambalear dentro da máquina ou, pelo contrário, se as cápsulas são muito grandes, pode que não se assentem bem nos equipamentos. Todo o qual gera problemas com a carrega e fornecimento de capsulas, que se traduz em máquinas sujas e maior tempo de inatividade e desperdício.
Para solucionar estes problemas, as K-CAPS estão desenhadas para funcionar bem com a maquinaria e equipamentos mais habituais e fabricam-se com um patrão muito preciso. Isto proporciona um excelente ajustamento da cápsula ao equipamento, maior rendimento e menor tempo de inatividade, razões que são referentes da nossa companhia. Além disso, como as K-CAPS são mais pesadas do que a maioria das cápsulas de origem vegetal, suportam melhor as imperfeições da máquina de enchimento, mesmo quando estas começam a se desgastar.
Separação de cápsulas
As cápsulas que não se separam adequadamente constituem outro problema comum que dá lugar a que o equipamento de enchimento fique sujo, a que se desperdice material e incremente-se o tempo de inatividade.
Para favorecer um maior rendimento, as cápsulas de origem vegetal K-CAPS estão desenhadas para se separar extremadamente bem, mesmo com níveis de sucção baixos, como ocorre quando o filtro da bomba de aspiração suja-se devido ao prolongado uso da máquina de enchimento.
Máxima capacidade de enchimento
É usual que alguns fabricantes ultrapassem os limites recomendados de material de enchimento e, além disso, se a tampa da cápsula não é o suficientemente forte para suportar a pressão necessária para o fechamento, termina-se gerando o dano de muitas cápsulas e uma grande quantidade de material de enchimento desperdiçado.
As cápsulas HPMC de K-CAPS têm tampas extremadamente fortes, o que lhe permite maximizar a quantidade de material de enchimento sem causar uma ruptura excessiva na cápsula.
União de cápsulas
Nas cápsulas de HPMC se observa com frequência fissuras e pregas. Há muitos fatores que podem contribuir a estes problemas de união, como um ajustamento defeituoso da cápsula no equipamento ou um material de enchimento com um grande tamanho de partícula.
Embora as K-CAPS não eliminam por completo os problemas de união, a sua construção mais robusta as faz mais resistentes ao desgarro ou à ruptura se os dois bordos colidem durante o processo de união.
Qualidade inconsistente
Com muitas cápsulas de origem vegetal no mercado, os fabricantes encontram que alguns lotes funcionam bem embora que outros funcionam mal. As K-CAPS têm um alto nível de consistência entre lotes. Todos os detalhes técnicos e as dimensões das cápsulas, desde a redondeza e o perfil das paredes, até o peso e as propriedades de separação, são confiáveis de um lote a outro. Isto deve-se ao uso de matérias primas de alta qualidade e aos nossos processos certificados de fabricação.
Problemas relacionados com a formulação
Além de neutralizar todas as problemáticas anteriormente mencionadas, as cápsulas de K-CAPS HPMC também ajudam à indústria dos suplementos dietéticos a abordar uma série de problemas relacionados com as formulações.
As K-CAPS são uma excelente opção para as formulações higroscópicas e as suas propriedades de baixa umidade funcionam muito bem com os API sensíveis à umidade, como os probióticos. Além disso, as K-CAPS não são tão propensas aos problemas de fragilidade e reticulação que se observa com frequência em outros polímeros. Isto, somado a um processo de selagem, faz das K-CAPS, a cápsula ideal para o enchimento de diferentes tipos de líquidos baseados em óleo; um produto em crescimento na indústria nutricional.
Como satisfazer a demanda de cápsulas vegetarianas
Como satisfazer a demanda de cápsulas vegetarianas

Os consumidores de suplementos dietários procuram cada vez mais produtos que se apresentem como “totalmente naturais”. Esta preferência inclui tanto os ingredientes ativos quanto as cápsulas que os contêm e os consumidores valoram mais as cápsulas de origem vegetal do que as tradicionais de gelatina.
No sector farmacêutico, a demanda de cápsulas de origem vegetal também está crescendo, em grande parte devido a estas mesmas preocupações (assim como às restrições dietéticas e/ou religiosas de certas populações). As cápsulas de origem vegetal respondem a estas preocupações centradas no paciente, ao tempo que oferecem vantagens de formulação, enchimento e armazenamento similares às das cápsulas de gelatina.
Ideal para soluções centradas no paciente
As cápsulas duras de duas peças oferecem numerosas vantagens para os suplementos dietários e os princípios farmacêuticos ativos destinados a formas de dosagem sólidas orais que não podem se formular e se fabricar facilmente como comprimidos.
As cápsulas tradicionais estão formadas por gelatina, que se deriva de subprodutos animais, principalmente os ossos e a pele de vacas e cerdos, mas também de peixe. Durante décadas, estas cápsulas foram a única opção disponível para os fabricantes que procuravam encapsular ingredientes destinados ao consumo humano.
Hoje em dia, as cápsulas de origem vegetal constituem uma alternativa cada vez mais atrativa para os consumidores. Estas cápsulas são 100% naturais e não contêm conservantes, gelatina, trigo, glúten nem subprodutos animais. Produzem-se a partir de celulose colheita de pinheiros ou álamos e satisfazem nas necessidades dietéticas e culturais dos vegetarianos. Também cumprem os requisitos das religiões que proíbem o consumo de ingredientes derivados de certos tipos de animais.
Além disso, em alguns estudos se tem demonstrado que as cápsulas de origem vegetal apresentam um maior rendimento de desintegração em comparação com as cápsulas de gelatina. Também se tem informado que oferecem um melhor rendimento nas máquinas de enchimento, o que se traduz diretamente numa redução das perdas de matéria prima e do tempo de inatividade.
Um mercado em rápido crescimento
Não é de estranhar que a demanda de cápsulas de origem vegetal seja cada vez mais rápida, e se prevê que o valor do mercado mundial atinja os $509,13 milhões de dólares em 2022. Esta estimação inclui as cápsulas vegetarianas compostas por pullulán® (α-1,4-α-1,6-glucano, um polímero polissacárido formado por unidades de maltotriose), amido e hidroxipropilmetilcelulose (HPMC) que se utiliza na fabricação de produtos farmacêuticos, nutracêuticos (incluídos os suplementos dietéticos) e cosméticos. Se prevê que o segmento da HPMC seja o que mais cresça.
Vantagens para o formulador
Para ser aceitas no mercado, as cápsulas de origem vegetal devem se comportar igual ou melhor do que as cápsulas de gelatina tradicionais durante o enchimento, o envasado e o armazenamento e ao se administrar a pacientes e/ou consumidores. Independentemente do polímero e outros ingredientes de formulação, as cápsulas não desenhadas para ser resistentes aos ácidos gástricos, devem permanecer intactas até que cheguem ao estômago, momento no que devem se dissolver e liberar o seu conteúdo, em menos de 15 minutos.
As cápsulas de HPMC cumprem este requisito e oferecem algumas vantagens sobre as cápsulas de gelatina. No caso das cápsulas de gelatina tradicionais, a temperatura e a umidade devem se controlar cuidadosamente em rangos estreitos durante o armazenamento e o manuseio. As cápsulas de HPMC são mais tolerantes, pelo que os controles não têm que ser tão amplos durante a fabricação e distribuição dos produtos finais de medicamentos e suplementos.
Mesmo assim, nas cápsulas de origem vegetal não se necessitam conservantes para evitar o crescimento microbiano, devido à natureza dos polímeros utilizados para a sua produção. Este atributo permite simplificar tanto a formulação das cápsulas quanto o processo de produção, à vez que proporcionam um benefício real aos consumidores que se preocupam pela saúde e/ou não podem consumir produtos que contenham certos conservantes.
As cápsulas de HPMC também têm um menor conteúdo de umidade do que as cápsulas de gelatina, o que é beneficente para o enchimento, especialmente para os ingredientes sensíveis. Em alguns casos, o uso de cápsulas de HPMC permite a entrega em forma encapsulada de uma formulação que não é adequada para o enchimento em cápsulas de gelatina.
É importante destacar que as cápsulas de HPMC e outras cápsulas de origem vegetal têm dimensões, pesos e propriedades físicas gerais muito similares às das cápsulas de gelatina tradicionais. Em consequência, não é preciso de nenhum equipamento de enchimento especial quando se trabalha com cápsulas de origem vegetal.
Análise positiva da relação custo-benefício
As cápsulas de origem vegetal costumam ter um preço superior às cápsulas de gelatina tradicionais. Esta diferença não é excessiva, dada a sua recente entrada no mercado e os benefícios que aportam. Como a demanda de cápsulas de HPMC segue crescendo e o volume de fabricação amplia-se em resposta, o diferencial de preços está diminuindo.
Mesmo assim, dado que as cápsulas de HPMC permitem aos fabricantes de medicamentos, nutracêuticos e cosméticos ampliar o seu alcance a novos segmentos de mercado e criar oportunidades para uma expansão significativa de ventas, a diferença de preço não é um obstáculo. Além disso, grande parte de essa diferença pode se recuperar graças à maior produção e produtividade que se consegue com as cápsulas de HPMC nas máquinas de enchimento automático de alta velocidade e à redução dos controles de temperatura e umidade necessários durante a produção e a distribuição.
Cápsulas de origem vegetal da Farmacápsulas
A Farmacápsulas foi a primeira fabricante de cápsulas que desenvolveu cápsulas de origem vegetal de HPMC para o seu uso em produtos farmacêuticos e nutracêuticos. As nossas cápsulas K-CAPS® HPMC, estão formuladas sem conservantes. Todo o porta-fólio de K-CAPS está certificado como livre de transgênicos. Também temos recebido as certificações Kosher e Halal para estas cápsulas.
Todas as matérias primas utilizadas para produzir as cápsulas K-CAPS HPMC adquirem-se a sócios estratégicos ao longo prazo que têm sido selecionados trás uma ampla revisão das características dos seus produtos e tecnologias de processamento, correntes de fornecimento, sistemas de gestão de qualidade, registros e certificações, historiais normativos, registros de cumprimento das GMP e capacidades de envasado e encaminhamento. Estes fornecedores têm podido demonstrar que os seus processos de produção são sólidos e que produzem materiais de alta qualidade constante.
Além disso, dispomos de um sistema de identificação de matérias primas empregadas na fabricação de um lote específico, de tão só 6 horas, do mesmo jeito, quando se nos dá um número de lote específico de matéria prima, podemos identificar rapidamente quantas cápsulas se produziram utilizando um ingrediente em questão.
Todas as cápsulas de K-CAPS (e de gelatina) fabricadas pela Farmacápsulas produzem-se de acordo com as diretrizes atuais de boas práticas de fabricação de medicamentos ou alimentos, respectivamente. Além disso do nosso porta-fólio patrão de cápsulas de K-CAPS HPMC, amiúde trabalhamos em estreita colaboração com os clientes para desenvolver formulações de cápsulas à medida, desenhadas para proporcionar um rendimento ótimo para os seus produtos específicos e os perfis de entrega desejados.
Ao igual que com as nossas cápsulas de gelatina, existem opções de vedação e impressão para diferenciar os produtos encapsulados em cápsulas K-CAPS HPMC e além disso, estamos desenvolvendo ativamente novos colorantes naturais que ampliarão as opções das cápsulas vegetarianas.
A Farmacápsulas também investiu recentemente 28 milhões de dólares na construção de uma nova planta de K-CAPS® de 100.000 pés quadrados, aumentando a capacidade de produção de cápsulas de HPMC num 50%. Com este investimento em planta e tecnologia de última geração, temos reafirmado o nosso compromisso com clientes que procuram cápsulas de origem vegetal da mais alta qualidade, que satisfaçam as crescentes demandas do mercado.
Vantagens de encapsular seu HPAPI em cápsulas de preenchimento líquido
Vantagens de encapsular seu HPAPI em cápsulas de preenchimento líquido

Os HPAPIs ou ingredientes farmacêuticos ativos de alta potência (Highly Potent Active Pharmaceutical Ingredients) são compostos que, devido à sua alta potência, requerem doses menores para gerar efeitos no paciente. Um ingrediente ativo é considerado de alta potência quando seu OEL (Nível de Exposição Ocupacional) é igual ou inferior a 150 µg/kg de peso corporal em humanos.
Alguns dos produtos mais comuns que utilizam HPAPIs são destinados a tratamentos oncológicos, hormonais e para o glaucoma. Este mercado está em constante crescimento, especialmente após a publicação do mapeamento completo do genoma humano em 2003, o que permitiu o uso de medicamentos contra o câncer em outros tipos de doenças.
Embora atualmente representem uma parte relativamente pequena do mercado de APIs, acredita-se que os HPAPIs são um dos segmentos de crescimento mais rápido na indústria farmacêutica [1]. Estima-se que o mercado global alcance US$ 25,86 bilhões até o final de 2022 e chegue a US$ 32,17 bilhões em 2027 [7], sendo a oncologia o principal motor dessa demanda crescente.
Outro fator que contribui para o crescimento desses componentes é a necessidade de conjugados de anticorpos e medicamentos, além dos avanços tecnológicos em sua fabricação [2].
Apesar de sua atratividade, produzir medicamentos com HPAPIs não é tarefa fácil, pois eles podem representar um risco, não apenas para os pacientes, mas também para o pessoal das indústrias químicas e farmacêuticas durante sua manipulação.
Isso exige o uso de equipamentos e processos altamente especializados, que geram custos elevados e normalmente levam os fabricantes a terceirizar a produção de seus medicamentos para empresas conhecidas como CDMOs (Contract Development and Manufacturing Organizations), que possuem as instalações, os profissionais e os protocolos necessários para lidar com esses produtos.
Por isso, a produção de medicamentos com HPAPIs é considerada cara e especializada. Assim, qualquer melhoria nos processos representa uma vantagem em termos de economia de custos ou tempo.
Vantagens de encapsular HPAPIs em cápsulas de preenchimento líquido
Embora a tecnologia de preenchimento líquido (LFHC) exista há décadas, o crescimento dos HPAPIs e o aumento de novos competidores, especialmente em países em desenvolvimento, reacenderam o interesse por essa forma farmacêutica versátil e de valor agregado.
Encapsular ingredientes ativos de alta potência em cápsulas de preenchimento líquido (LFHC) tornou-se uma tendência nos últimos anos devido às seguintes vantagens:
- Processo simplificado de mistura: Ao misturar o HPAPI com um excipiente líquido/oleoso usando LFHC, o processo ocorre em uma única etapa, diferentemente das múltiplas misturas necessárias para a produção de comprimidos ou cápsulas de pó, que garantem a homogeneização adequada do HPAPI com excipientes secos. Isso reduz custos, economiza tempo e minimiza os riscos ao pessoal nas instalações dos CDMOs. Além disso, diminui o risco de contaminação cruzada ao realizar a mistura em uma única etapa.
- Possibilidade de combinação com outras formulações: Cápsulas de preenchimento líquido podem ser combinadas com outras formulações sólidas ou semissólidas, permitindo a liberação controlada do ingrediente ativo. Esses diferentes perfis de liberação representam uma dosagem inovadora e podem gerar um efeito terapêutico superior para diversos tratamentos [3].
- Melhoria da biodisponibilidade: Cápsulas de preenchimento líquido facilitam a biodisponibilidade de ingredientes ativos complexos, como aqueles com baixa solubilidade em água e/ou baixa permeabilidade [4]. APIs de baixa dosagem e alta potência são particularmente adequados para esse tipo de cápsula, já que as combinações líquidas são mais homogêneas do que as em pó.
- Maior segurança na manipulação: A tecnologia LFHC é ideal para administrar HPAPIs perigosos, como citotoxinas, pois envolve um menor risco para o pessoal que os manipula.
Entendendo os desafios de trabalhar com HPAPIs
Devido aos complexos processos de produção, selecionar o parceiro (CDMO) correto é essencial para o desenvolvimento de um produto com HPAPI. O sucesso depende da experiência do fabricante em lidar com os diferentes tipos de HPAPI, bem como de seu impacto potencial no meio ambiente, na saúde e na segurança dos trabalhadores [5].
O que avaliar ao escolher um parceiro CDMO?
- Capacidades técnicas adequadas em instalações e equipamentos.
- Conhecimento e cumprimento rigoroso dos protocolos de fabricação e manipulação de HPAPIs.
- Flexibilidade para escalonamento [6].
Além disso, é fundamental selecionar matérias-primas e formatos de dosagem de alta qualidade, como cápsulas duras de preenchimento líquido, que atualmente se destacam como o melhor meio para HPAPIs devido à sua eficiência de custos, facilidade nos processos e vantagens produtivas.
Referências
- Encapsulação líquida para HPAPI - https://www.pharmtech.com/view/liquid-encapsulation-hpapis
- Market Data Forecast: https://www.marketdataforecast.com/market-reports/high-potency-active-pharmaceutical-ingredients-market
- FDA/EMA: Guideline on fixed combination medicinal products (2017).
- Cole E.T., Cadé D., Benameur H. (2008). Challenges in encapsulation of liquid formulations. Adv Drug Deliv Rev. DOI: 10.1016/j.addr.2007.09.009.
- Pfizer Centro Online: https://www.pfizercentreone.com/insights-resources/expert-content/highly-potent-oral-solids-top-considerations
- Pfizer Centro Online: https://www.pfizercentreone.com/insights-resources/expert-content/highly-potent-oral-solids-top-considerations
- Market Data Forecast: https://www.marketdataforecast.com/market-reports/high-potency-active-pharmaceutical-ingredients-market
História e benefícios das cápsulas de gelatina
História e benefícios das cápsulas de gelatina
Você sabe qual é o sistema de dosagem de medicamentos que tem sido utilizado desde o Antigo Egito ou a Grécia Antiga? As pílulas. De fato, a primeira referência a esse item está em papiros egípcios, que descrevem cápsulas feitas de massa de farinha, mel e/ou gordura. Outras formas antigas de pílulas usavam argila para conter os ingredientes medicinais em forma de esferas.
O grande problema dessas primeiras formas de pílulas era a deglutição, e por essa razão, durante a Idade Média, tornou-se comum cobrir as pílulas com substâncias cerosas feitas de plantas. Outra razão para usar essas substâncias era a necessidade de mascarar o sabor amargo da maioria dos medicamentos. Felizmente, a tecnologia para fabricação de cápsulas ou pílulas medicinais evoluiu bastante desde então.
A origem das cápsulas modernas de gelatina
A versão moderna das cápsulas de gelatina é muito diferente das pílulas de argila da antiguidade. As cápsulas telescópicas de duas partes foram originalmente patenteadas por James Murdoch, em Londres, em 1847, e têm sido usadas em todo o mundo há mais de 100 anos. No entanto, as cápsulas de gelatina, como as conhecemos atualmente, passaram por grandes melhorias, como:
- Qualidade da gelatina: Os atuais produtores de gelatina conseguem gerar matérias-primas de alta qualidade e uniformidade de lote a lote. Naturalmente, a qualidade das cápsulas depende da qualidade das matérias-primas. A Farmacápsulas, graças à sua integração vertical, garante total rastreabilidade e controle de qualidade em suas fontes de gelatina.
- Design das cápsulas: Melhorias no design permitiram o desenvolvimento de cápsulas com ranhuras para liberação de ar e mecanismos de vedação seguros, que também suportam o preenchimento em máquinas de alta velocidade. Além disso, as cápsulas de gelatina da Farmacápsulas possuem design com cúpulas resistentes a rachaduras, lascamentos e fissuras.
- Tecnologia de desenvolvimento de cápsulas: As cápsulas da Farmacápsulas têm alta tolerância e adaptação a diferentes equipamentos de preenchimento, o que resulta em máximo desempenho de lote a lote.
Razões para a preferência pelas cápsulas de gelatina no mercado farmacêutico
As cápsulas de gelatina de duas partes são as mais comuns no mercado e oferecem uma combinação ideal de desempenho, compatibilidade e vida útil. A seguir, algumas razões pelas quais elas têm sido a opção ideal para a dosagem de medicamentos por décadas:
- Custo-benefício: As cápsulas de gelatina são mais econômicas devido ao menor custo de suas matérias-primas e à simplicidade dos processos de fabricação, em comparação com cápsulas de HPMC.
- Segurança: A gelatina é classificada como GRAS (Generally Recognized as Safe) para aplicações farmacêuticas pela maioria das autoridades regulatórias do mundo. Não causa alergias, é natural e livre de ingredientes transgênicos. As G-CAPS® da Farmacápsulas são feitas de gelatina 100% bovina (ao contrário de outros fabricantes que usam gelatina suína) e possuem certificações Kosher e Halal.
- Flexibilidade: As cápsulas de gelatina podem ser usadas em uma ampla gama de aplicações e formulações, incluindo aquelas com ativos de alta dosagem ou medicamentos sensíveis ao calor, que não podem ser formulados em comprimidos. As G-CAPS® podem ser preenchidas com pós, grânulos, líquidos, semissólidos ou uma combinação desses.
- Personalização: As cápsulas de gelatina de duas partes da Farmacápsulas podem ser personalizadas de diversas maneiras, incluindo cores, acabamentos, tamanhos, sabores e opções de impressão. Isso é essencial para facilitar a diferenciação dos produtos em relação à concorrência.
- Liberação rápida de ingredientes ativos: A dosagem é um aspecto importante a ser avaliado no desenvolvimento das cápsulas. Quanto mais rápido os ingredientes ativos forem liberados no estômago, mais rapidamente serão absorvidos pelo organismo. Nesse sentido, as cápsulas de gelatina se dissolvem de forma rápida e segura.
- Baixa permeabilidade ao oxigênio: Devido à sua baixa permeabilidade ao oxigênio, as cápsulas de gelatina são uma excelente opção para ingredientes ativos sensíveis a este elemento.
- Alta resistência mecânica: As cápsulas de gelatina suportam o calor das máquinas de preenchimento sem afetar seu desempenho.
- Preferência do consumidor: Estudos mostram que os consumidores preferem qualquer variedade de cápsula em relação a comprimidos ou tabletes. As cápsulas são mais fáceis de engolir e ajudam a mascarar sabores e odores desagradáveis.
Conclusão
Com todas essas razões, não é surpreendente entender a longevidade das cápsulas de gelatina ao longo do tempo e a preferência dos consumidores por elas. Para solicitar amostras das G-CAPS®, entre em contato com um consultor da Farmacápsulas: https://www.farmacapsulas.com/contacto/.