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Cápsulas de gelatina para animais de estimação: a melhor forma de dosar o seu produto

Cápsulas de gelatina para animais de estimação: a melhor forma de dosar o seu produto

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A tenência de animais de estimação no mundo tem aumentado consideravelmente no último ano, em especial graças ao isolamento propiciado pela pandemia. Paralelo a este fenómeno, tem outro que se tem incrementado na última década e é o da “humanização dos animais de estimação”, pelo qual, os animais são considerados como membros da família, ou mesmo, como “filhos”. 

Cada vez mais, os donos de animais de estimação procuram manter a sus peludos saudáveis e felizes, e em consequência, a demanda de suplementos vitamínicos e medicinas para este mercado, continua em ascensão.  Dentre deste contexto, surge uma tendência que cobra cada dia mais força: o uso de cápsulas de gelatina com sabor para animais de estimação.

 

Os cães e gatos: os piores pacientes à hora de tomar medicamentos

Apesar de que os donos são os mais entusiastas ao momento de oferecer para os seus animais de estimação, produtos farmacêuticos e nutricionais de qualidade, os peludos geralmente encaram este processo com resistência e falta de cooperação.

Uma situação muito comum aos donos dos animais de estimação é tentar disfarçar a administração do medicamente ou suplemento, através de pedaços de comida ou com prêmios; só para terminar pegando a medicação no solo, pois o animal frequentemente come o que gosta e cospe o resto. Isto sucede porque as formulações para animais de estimação, usualmente não contam com odores nem sabores atrativos a caninos ou felinos.

 

Com as cápsulas com sabor, a medicação converte-se em “prêmio”

A solução aos problemas de administração de medicinas em animais de estimação, é a cápsula mesma. Em vez de encapsular o seu produto em cápsulas de gelatina tradicionais, eleja as cápsulas de gelatina com sabor da Farmacápsulas, as quais mascaram os sabores fortes das formulações, com odores e sabores de carne, bacon ou galinha. Com as cápsulas de gelatina com sabor  pode se esquecer de lutar com os animais de estimação ao momento de administrar as medicinas, com o qual também evita acidentes, ou que o seu animal de estimação ou você mesmo, resultem lastimados durante o processo.  

 

As cápsulas com sabor para animais de estimação são um excelente diferenciador do seu produto 

De acordo a um estudo de Transparency Market Research, os donos de animais de estimação percebem nas ervas, vitaminas e outro tipo de suplementos, como parte fundamental da dieta dos seus peludos, já que conformam a primeira linha de proteção contra de doenças e do envelhecimento mesmo. Da mesma maneira, ditos produtos são cada vez mais, revisados com lupa pelos donos, que procuram evitar ingredientes ou componentes que resultem prejudiciais para os seus animais de estimação.

Por isto resulta fundamental eleger um produto de encapsulação que resulte não só atrativo ao cliente, o dono do animal de estimação, mas também ao consumidor, a animal de estimação mesma e com as cápsulas de gelatina com sabor, tem duas grandes vantagens, pois os clientes podem deixar de torrar dinheiro em meios a disfarçar as medicinas e, além do mais, são superatrativas aos caninos e felinos.  

As cápsulas de gelatina com sabor estão disponíveis em três sabores (carne, bacon e galinha) e contam com 7 tamanhos diferentes: 000, 00, 0, 1, 2, 3 e 4. São produtos de qualidade farmacêutica, elaborados com 100% gelatina de origem bovina e livres de preservativos ou alergênicos. 


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5 formas de diferençar o seu produto de cápsula dura

5 formas de diferençar o seu produto de cápsula dura

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Você acha que os seus consumidores lembram do seu produto? Ou, dito de outra forma, se comparar o seu produto com o de outros fabricantes, poderia o seu consumidor identificá-lo? 

Se a resposta a qualquer destas preguntas é “não”, tem um problema de diferenciação e isto pode afetar o posicionamento da sua marca, a lealdade dos seus consumidores ou a preferência dos seus produtos da parte dos pacientes.

Afortunadamente, a solução é muito simples: empregar tecnologias de diferenciação para criar produtos únicos e memoráveis.  Com as nossas cápsulas de gelatina de alta qualidade, você tem a possibilidade de diferençar o seu produto através de uma ampla gama de opções como:

 

1. Cores atraentes e memoráveis

A cor do seu produto é o fator de reconhecimento mais obvio e como tal, pode criar essa primeira impressão poderosa que identifique a sua marca, o seu produto e a oferta de valor.

Por isto lhe recomendamos que eleja a cor dos seus produtos sabiamente. Estudos demonstram que a cor pode influenciar a percepção da efetividade dos medicamentos da parte dos pacientes. Por exemplo, as cores relaxantes são mais recomendáveis para medicamentos cujo objetivo seja tranquilizar como os soníferos ou os medicamentos para o refluxo e a gastrite. 

As nossas cápsulas de gelatina estão disponíveis numa ampla gama de cores patrão e uma mais ampla gama de tonalidades personalizadas, que cumprem com as normatividades da FDA, USP (Farmacopeia de Estados Unidos) e a EP (Farmacopeia europeia). Outros benefícios adicionais são:

  • A possibilidade de eleger cores da carta Pantone 
  • Eleger até 2 cores: um para a tampa e outro para o corpo da cápsula 
  • Imprimir um logo que ressalte sobre a cápsula

2. Diferentes acabamentos

Os acabamentos premium oferecem outra opção de diferenciação e podem personalizar-se para criar produtos exclusivos. Eleja entre:

  • Acabamento brilhoso
  • Acabamento metálico
  • Acabamento translúcido

3. Impressão personalizada

Já seja para personalizar ou para cumprir com normatividades locais, a nossa opção de impressão flexível permite diferençar ainda mais o seu produto. As suas vantagens são: 

  • Impressão radial e axial (de até 360° para textos)
  • Impressão axial ou radial de logos (de até 270°)
  • Tintas de impressão farmacêutica de até 2 cores
  • Possibilidade de retificar ou não a impressão

Você dispõe de um produto pediátrico? Para melhorar à aceitação do seu medicamento ou produto da parte dos pacientes infantis, pode considerar imprimir imagens ou ilustrações atrativas para eles.

 4. Sabores

Você gostaria que o seu produto tivesse fragrância e sabor a morango, chiclete ou laranja? Com certeza que isto melhoraria a sua aceitação em aplicações pediátricas ou em pacientes com dificuldades para tragar. 

As nossas cápsulas de gelatina estão disponíveis numa ampla gama de sabores que lhe ajudarão a mascarar sabores indesejáveis, ou simplesmente, a dar um toque atraente ao seu produto. 

5. Um tamanho para cada formulação

Depois da cor, o tamanho do seu produto é a característica mais evidente e é com certeza que o seu consumidor reconhece o seu produto como grande ou pequeno. 

As nossas cápsulas de gelatina estão disponíveis em tamanhos desde o 000 até 4, o qual dá a vantagem de se focar no desenvolvimento da sua formulação, sem ter que se preocupar pela sua densidade.  

Em resumo, com a Farmacápsulas tem múltiplas opções de personalização para a sua marca, mesmo antes de definir qual tipo de cápsula prefere. Para obter maior informação sobre a melhor opção para à sua formulação, entre em contato conosco. 

tamano

Después del color, el tamaño de su producto es la característica más evidente y es seguro que su consumidor reconoce su producto como grande o pequeño. 

Nuestras cápsulas de gelatina están disponibles en tamaños desde el 000 al 4, lo cual le da la ventaja de enfocarse en el desarrollo de su formulación, sin tener que preocuparse por su densidad.  

En resumen, con Farmacápsulas tiene múltiples opciones de personalización para su marca, incluso antes de definir qué tipo de cápsula prefiere. Para obtener mayor información sobre la mejor opción para su formulación, contáctenos.


capsulas acido resistentes

Probióticos e cápsulas resistentes aos ácidos: facilitando sua absorção

Probióticos e cápsulas resistentes aos ácidos: facilitando sua absorção

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Muitas pessoas tomam probióticos como coadjuvante do organismo na obtenção de nutrientes necessários para levar uma vida mais saudável. Tecnicamente, o objetivo de consumir um suplemento probiótico é introduzir bactérias benéficas no intestino. Por desgraça, os probióticos e o ácido estomacal não sempre se encaixam bem. 

O ácido estomacal, que é naturalmente forte para digerir todo tipo de alimentos, elimina o 99% das cepas probióticas das principais fontes de probióticos, muito antes do que estes produtos possam chegar ao intestino delgado. Estão, como conseguir que os probióticos atravessem o estômago e cheguem ao intestino para crescer e colonizar, de modo que a corpo possa obter os benefícios que aportam?

A maioria dos probióticos morrem pelas condições extremas às que se enfrentam ao chegar ao estômago. Por isto, a melhor maneira de administrá-los é encapsulando-os com um recobrimento ou revestimento entérico que atue como escudo protetor contra os ácidos gástricos. 

A Sociedade Canadense de Pesquisa Intestinal sugere que, para proteger os probióticos e favorecer a sua absorção, recomenda cobri-los com um recobrimento entérico que atue como barreira sobre estes, evitando assim que a cápsula seja dissolvida pelo ácido do estômago.

 

Problemas de formulação e processo de recobrimento

Uma coisa é encapsular os probióticos com um recobrimento entérico para que possam passar pelo estômago e outra, é produzir uma formulação que os proteja e que permita uma absorção fácil e eficaz da parte do organismo. 

Uma das melhores formulações para o recobrimento de probióticos é a hipromelose; um polímero semissintético muito utilizado no hemisfério Ocidental para o recobrimento de medicamentos. Porém, a maioria dos processos de recobrimento entérico em todo o mundo são custosos e complexos, pelo que não se trata só da tecnologia utilizada, mas de todo o processo de recobrimento. 

Por outra parte, a maioria das formulações de recobrimento de probióticos utilizam produtos químicos agregados, dissolventes ou outros recobrimentos para retrasar a liberação da formulação à sua passagem pelo trato digestivo. De fato, a cápsula mantém a sua estabilidade perante aos níveis de pH do estômago, mas se rompe quando alcança os níveis mais altos de pH no intestino delgado.

 

Redução da complexidade do processo num produto de primeiro nível

Independentemente da formulação do fármaco ou probiótico a recobrir, é fundamental procurar um que tenha um baixo conteúdo de umidade, para que seja sensível a esta ou higroscópico. Além disso, deve apresentar as seguintes propriedades:

  • Liberação retardada
  • Resistente aos ácidos gástricos 
  • Baixo conteúdo de umidade
  • Resistente à reticulação
  • Estabilidade num amplo rango de temperatura e umidade
  • Ampla aceitação normativa para aplicações farmacêuticas

Um dos melhores produtos do mercado mundial que utiliza a tecnologia da hipromelose e que reúne todas as características anteriores é o AR-CAPS® da Farmacápsulas. Estas cápsulas duras são resistentes ao ácido gástrico e são muito rentáveis, além disso, evitam a liberação do medicamento no estômago, o que as converte numa opção de qualidade para uma ampla gama de aplicações farmacêuticas entéricas.

As AR-CAPS® liberam o medicamento se desintegrando no duodeno para a sua absorção intestinal e são especialmente adequadas para a administração de formulações probióticas e enzimáticas. Um dos seus melhores valores agregados, é que eliminam por completo os custosos e complexos processos de recobrimento entérico.

É evidente que os probióticos são muito beneficentes para a saúde já que não causam efeitos nocivos no sistema digestivo; e embora o mercado esteja saturado deste tipo de produtos, nem todos cumprem com a tecnologia adequada. 

Se procura uma formulação de probióticos, tenha em conta que a qualidade deve ser a prioridade. Além disso, procure um fornecedor de cápsulas vazias que disponha de uma ampla gama de dimensões que possam ser totalmente personalizados para se alinhar com a estética da sua marca e conseguir o máximo reconhecimento e impacto.


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Diferenças entre cápsulas vegetais e gelatinosas

Diferenças entre cápsulas vegetais e gelatinosas

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O processo de encapsulação que se usa tanto para medicamentos quanto para suplementos nutricionais, é um dos mais utilizados pelas empresas farmacêuticas e nutracêuticas de todo o mundo. Dois dos tipos mais populares de cápsulas vazias utilizadas por ambas as indústrias são as de gelatina e as de HPMC (hidroxipropil-metilcelulose), mais conhecidas como “cápsulas vegetarianas”.

Na atualidade, a demanda mundial de cápsulas vazias está aumentando exponencialmente. Segundo o informe Global Industry Perspective, Comprehensive Analysis, and Forecast, 2018-2025, espera-se que o mercado mundial, que foi de aproximadamente de 1.920 milhões de dólares em 2018, cresça até uns 3.160 milhões de dólares em 2025. Isto representa uma taxa de crescimento anual aproximadamente de 7,38%.

Mas além do impressionante crescimento e do valor atual das cápsulas vazias na indústria da saúde, também é preciso entender as características e diferenças entre as cápsulas de gelatina e as cápsulas de origem vegetal. Conheçamos mais sobre estes dois tipos de cápsulas.

 

As populares cápsulas de gelatina

As cápsulas de gelatina estão compostas por gelatina elaborada a partir de colágeno de origem suíno ou bovino. A pele de bovino considera-se a melhor opção, já que permite que as cápsulas estejam certificadas como Kosher e Halal a satisfazer as necessidades religiosas e dietéticas duma gama mais ampla de consumidores.

As cápsulas de gelatina utilizam-se habitualmente no mercado mundial. As suas características mais notáveis são:

  • É o tipo de cápsula mais utilizado na indústria farmacêutica.
  • É uma opção flexível que serve a uma ampla gama de formulações e aplicações.
  • Com a adição de sabores personalizados, podem mascarar o odor e o sabor pouco agradável do medicamento encapsulado.
  • Estão reconhecidos pela maioria das autoridades reguladoras do mundo como “Geralmente Reconhecidos como Seguros (GRAS)” para o consumo humano.
  • Não contêm OGM, são completamente naturais e estão livres de alergênicos.
  • Têm uma notável rentabilidade: o custo de produção das cápsulas de gelatina é pelo menos um 30% menor que o de outras alternativas.

As cada vez mais conhecidas cápsulas de HPMC

A outra opção que examinamos hoje são as cápsulas “vegetarianas” de HPMC. Como o seu nome indica, estas cápsulas fabricam-se com materiais 100% vegetais, entre eles a hidroxipropil-metilcelulose. As cápsulas HPMC não contêm ingredientes de origem animal e foram desenvolvidas faz uns 30 anos durante a procura duma alternativa igualmente eficaz às cápsulas de gelatina dura. Desde o seu lançamento, as cápsulas de HPMC têm adquirido uma parte de mercado na indústria mundial de cápsulas vazias graças à sua origem natural, ao aumento da demanda de produtos vegetarianos e à excelente estabilidade das cápsulas com uma variedade de ingredientes ativos.

As suas características mais notáveis são:

 

  • Servem para proporcionar uma alternativa natural e 100% vegetal às cápsulas de origem animal.
  • São o tipo de cápsula mais utilizado na indústria dos suplementos nutricionais.
  • São ideais a pessoas com restrições alimentares por motivos religiosos.
  • Oferecem a capacidade de afrontar os desafios atuais das API ou ingredientes ativos, assim quanto para necessidade dum rápido desenvolvimento do produto.
  • Podem suportar condições de alta temperatura e umidade, protegendo o seu conteúdo de todo tipo de flutuações; isto as faz ideais para formulações higroscópicas.
  • Os principais mercados de consumo de HPMC estão localizados nos países desenvolvidos com uma parte de mercado superior ao 52%, sendo a América do Norte e a Europa os que têm o maior em percentagem do mercado.

 

Qual é a melhor? Tudo depende da formulação

Pensar no consumidor tem-se convertido num requerimento. Por isto, muitos fabricantes de cápsulas têm reforçado o seu catálogo de produtos com ambos os tipos de cápsulas. Na atualidade, a decisão de eleger uma ou outra depende de vários fatores, como o tipo de material a encapsular, os custos, o consumidor e a estabilidade do suprimento.

O certo é que ambos os tipos de cápsulas estão disponíveis numa ampla gama de tamanhos, cores e desenhos, e podem se adaptar a qualquer demanda.

Tanto as cápsulas de gelatina quanto as de HPMC são duradouras se cumprirem com certas condições. A vida útil das cápsulas de gelatina é de cinco anos se são mantidas à temperatura de armazenamento recomendada de 59° – 77° Fahrenheit / 15°-25°Celsius, com uma umidade relativa entre o 35 e o 65%. Pela sua vez, as cápsulas de HPMC têm uma vida útil de cinco anos, embora podem tolerar mais calor e umidade. Em este caso, as condições recomendadas são mais flexíveis: temperatura de armazenamento de 59°-86° Fahrenheit / 15°-30° Celsius com uma umidade relativa entre o 35 e o 70%.

Ao longo dos anos, as cápsulas de gelatina têm sido a opção preferida de centos de indústrias farmacêuticas e nutracêuticas e se prevê que sigam sendo relativamente populares. Porém, como cada vez mais consumidores exigem produtos “naturais”, as cápsulas de origem vegetal têm começado a penetrar nos principais mercados da Europa Ocidental, o Canadá e os Estados Unidos.

Além do mais, desde o ponto de vista da oferta, a escassez de gelatina está afetando à estabilidade do suprimento. Por esta razão, os fabricantes de produtos farmacêuticos modernos estão começando a incluir ambas as opções em sus porta-fólios. Pelo geral, a indústria sanitária sabe que os países globalizados demandam o duplo de medicamentos e soluções alternativas. Em consequência, está nascendo a demanda duma combinação de HPMC e gelatina.

Quando se trata duma das melhores cápsulas de gelatina disponíveis, G-Caps oferece a vantagem adicional de ser fabricada por uma empresa que possui toda a sua cadeia de suprimento. Esta excepcional integração vertical é um grande valor agregado aos fabricantes de produtos farmacêuticos e nutracêuticos posto que garante a qualidade e a disponibilidade da gelatina e oferece um apoio contínuo e a longo prazo de toda a cadeia de suprimento, desde o fornecimento até a distribuição.

Na hora de eleger as cápsulas de gelatina é importante obter gelatina de boa qualidade, de fontes certificadas e fornecedores traçáveis, especialmente no caso duma pandemia, desastres naturais e outros problemas que afetam ao mercado global. G-Caps satisfaz esta necessidade.

 

Na hora de procurar cápsulas de HPMC, K-CAPS® apresenta grandes vantagens que vão mais além da sua origem vegetal. As K-CAPS não contêm conservantes, alergênicos nem amido e contam com a certificação NonGMO, Kosher e Halal. Por isto, oferecem aos consumidores uma alternativa natural às cápsulas de origem animal.

Em definitiva, na hora de eleger uma ou outra, a decisão final depende das necessidades de cada empresa. Afortunadamente o mercado tem evolucionado e está preparado a satisfazer as necessidades tanto da indústria quanto dos consumidores, com centos de produtos certificados em todo o mundo e uma oferta mais sólida do que nunca

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industria

Apoiando a indústria farmacêutica como fornecedor de cápsulas de gelatina

Apoiando a indústria farmacêutica como fornecedor de cápsulas de gelatina

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As cápsulas duras de gelatina vazias fornecem-se como excipiente para o desenvolvimento e a fabricação de produtos farmacêuticos. Os fabricantes de produtos farmacêuticos assumem projetos de fontes alternativas a cápsulas por diferentes razões como a redução de custos, a incorporação de fornecedores suplementares e/ou alternativos, o fato de que um fornecedor existente não possa manter o fornecimento a redução do risco, devido à dependência de uma única fonte.

Nos Estados Unidos, os fabricantes de produtos farmacêuticos que queiram complementar ou mudar o seu fornecedor ou fornecedores de cápsulas de gelatina dura devem apresentar a mudança numa solicitação regulamentar à Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA).

Para ter sucesso como fonte alternativa de cápsulas, os novos fornecedores devem estar preparados para: proporcionar a documentação requerida para apoiar a apresentação regulatória; cumprir com as regulações apropriadas de Boas Práticas de Fabricação (GMP); e, satisfazer qualquer outro requisito dos fabricantes de medicamentos.

No caso das cápsulas duras de gelatina vazias utilizadas nos produtos farmacêuticos comercializados nos EE.UU., a adição de um novo fornecedor de cápsulas é uma mudança anual notificável (que é uma notificação à FDA, na qual indica-se que a mudança tem-se implementado no produto farmacêutico), sempre que não tenha mudanças na composição ou o aspecto da cápsula, que inclua mudanças de tamanho, cor ou tinte; a informação que deve se proporcionar no relatório anual indica-se no Manual de Políticas e Procedimentos 5016.6 da FDA.

As mudanças na composição da cápsula, a aparência, ou uma mudança de gelatina a uma alternativa sem gelatina classificam-se como um suplemento de aprovação previa (PAS) que requer dados adicionais para mostrar a equivalência e a aprovação da FDA antes de que a mudança possa ser implementada.

Pelo tanto, ao se abastecer de cápsulas de novos fornecedores, os fabricantes de produtos farmacêuticos quereriam ver que a adição de cápsulas da nova fonte é simplesmente uma mudança anual notificável, de modo que não necessitariam gerar dados adicionais e esperar a aprovação da agência para comercializar o produto farmacêutico feito com cápsulas do novo fornecedor.

Uma vez identificado um possível fornecedor alternativo, o fabricante do fármaco começa o processo de qualificação do fornecedor com uma avaliação para determinar os riscos potenciais devidos à fonte, a origem e o uso dos ingredientes das cápsulas.

Trás esta passagem, leva-se a cabo uma auditoria para verificar que as cápsulas se produzem numa instalação de fabricação que segue as GMP adequadas, e analisam-se amostras de lotes representativos para determinar a conformidade com as especificações aplicáveis.

Uma vez demonstrado o cumprimento das GMP e a conformidade com as especificações, o fabricante do produto farmacêutico solicitará e revisará a informação necessária para a apresentação regulamentar da adição de cápsulas do novo fornecedor.

 

Próximos passos no processo de qualificação do fornecedor

  • Realizar testes para confirmar que as cápsulas do novo fornecedor não tenham problemas de maquinabilidade
  • Provar os produtos farmacêuticos elaborados com estas cápsulas para verificar que cumprem as especificações e são equivalentes ao produto farmacêutico elaborado com as cápsulas do fornecedor principal.

O fabricante do produto farmacêutico também requer documentação do novo fornecedor para verificar a capacidade do processo e confirmar a seguridade das cápsulas (quer dizer, BSE/TSE, dissolventes residuais e impurezas elementares).


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A versatilidade e valor das cápsulas duras recheias de líquido

A versatilidade e valor das cápsulas duras recheias de líquido

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Enquanto os produtos biológicos e as terapias genéticas são notícia, as formas farmacêuticas sólidas – quer dizer os comprimidos e cápsulas- seguem sendo o pão de cada dia na administração de medicamentos. Em 2019, mais da metade dos novos fármacos aprovados pelo CDER tinham forma de dosagem sólida, ao igual que a grande maioria dos medicamentos de venda livre com receita [1].

Os motivos disto são simples: as apresentações sólidas são bem conhecidas, rentáveis e preferidas tanto pelos pacientes quanto pelos consumidores. Além do mais, as cápsulas duras recheias de líquido (LFHC) são especialmente atrativas [2].

 

Por que usar as cápsulas duras para líquidos?

As cápsulas duras para líquidos existem desde faz décadas, mas as dificuldades atuais dos API e o aumento da competência têm reavivado o interesse por esta forma farmacêutica versátil e de valor agregado.

Melhor uniformidade do conteúdo. Os API de baixas doses são bons candidatos para este tipo de cápsulas já que as combinações líquidas são mais homogéneas do que as combinações em pó. Os LFHC apresentam uma excelente uniformidade de conteúdo em comparação com os comprimidos.

 

Maior rapidez no desenvolvimento dos produtos e os processos.

 As cápsulas duras a líquidos requerem menos excipientes do que outras formulações, o que pode acelerar o desenvolvimento do produto. O processo de encapsulação implica três passos básicos: encher o corpo da cápsula com líquido mediante bombas volumétricas de alta precisão, colocar a tampa sobre o corpo e aplicar um selo líquido onde se juntam o corpo e a tampa. Este processo é menos complexo e requer menos capital do que a fabricação de cápsulas moles [3, 4]. Os lotes de viabilidade e o aumento de escala também são mais fáceis porque o equipamento de enchimento apresenta-se em todas as escalas, desde a de banco até a de produção e o aumento de escala é geralmente linear [5]. Na maioria dos casos, as mesmas cápsulas utilizadas nos ensaios clínicos podem se utilizar ao produto comercializado. Em contrapartida, outras apresentações requerem um trabalho adicional para passar à escala comercial.

 

Alternativa favorável às cápsulas moles

As cápsulas duras para líquidos oferecem várias vantagens sobre as cápsulas moles. Em primeiro lugar, é mais fácil desenvolver produtos e processos com esta tecnologia porque a maquinaria de enchimento e as cápsulas são similares às que se utilizam para produzir cápsulas em pó. Isto reduz a curva de aprendizado aos formuladores e os operadores. O custo capital do equipamento também é menor e as máquinas de enchimento de cápsulas duras podem manejar volumes menores de maneira mais económica. Além do mais, as cápsulas moles contêm até um 30% de plastificante, enquanto que as cápsulas duras não têm plastificantes, aparte da água. Isto pode influir na seleção de excipientes e na estabilidade do medicamento. Por exemplo, os portadores hidrofílicos como o polietilenglicol podem ser problemáticos nas cápsulas moles [4, 6]. Em geral, os LFHC são mais resistentes à migração da água e oxigênio [3].

 

Eleição dos materiais da coberta. 

O principal ingrediente da maioria das cápsulas duras vazias é a gelatina ou a hidroxipropil-metilcelulose (HMPC), também conhecida como hipromelose. Ambos materiais apresentam vantagens segundo a aplicação [7]. A gelatina, procedente de ossos e peles de animais, é o material tradicional e amplamente utilizado, mas a HPMC, derivada de plantas, é uma melhor opção a recheios sensíveis à umidade e higroscópicos ou para quando existe o risco de fragilidade da cápsula [8]. A cápsula HPMC também proporciona maior termo de estabilidade, mas menos proteção contra o oxigênio do que a de gelatina, mas isto último pode se superar acrescentando um antioxidante e/ou utilizando uma embalagem com barreira ao oxigênio [9]. Tanto a gelatina quanto o HPMC podem ser certificados como halal e kosher e, devido à sua origem não animal, o HPMC é a alternativa ideal às pessoas com requisitos ou preferências religiosas ou dietéticas.

 

A composição química da casca é ajustável

Em caso de ser preciso, a química das cobertas das cápsulas de gelatina e de HPMC pode se adaptar à formulação que contêm, por exemplo, acomodando materiais de recheio higroscópicos, hidrofílicos e lipofílicos. Existem cápsulas e bandas aromatizadas para evitar os odores desagradáveis [10].

 

Flexibilidade na escala de produção. 

Dado que os LFHC são mais fáceis de fabricar em lotes pequenos, os fabricantes farmacêuticos podem aproveitar melhor a procura de terapias de nicho e atender a mercados de suplementos nutricionais menores do que normalmente prefere-se. As pequenas series de produção também fazem mais viáveis os testes A/B. Ao começar com uma quantidade limitada, pode-se ver se o produto cumpre com as expectativas de vendas antes de adoptar um compromisso maior.

 

Formas combinadas

Os LFHC podem se combinar com outras formulações sólidas ou combinar APIs. Combodart, por exemplo, combina dutasterida e tamsulosina [11]. Estas combinações de doses fixas têm perfis de liberação inovadores para lograr um efeito terapêutico superior [12]. Ante o aumento da competência e dos substitutos genéricos no horizonte, as novas melhoras convertem-se em vantagens valiosas.

Amplas opções de marca e identificação.

As cápsulas duras vêm numa gama ilimitada de combinações de cores entre o corpo da cápsula, a tampa e o selo da banda [10]. Além do mais, as cápsulas duras podem incluir logotipos pré-impressos ou outras impressões que melhoram a marca e a identificação.

 

Formulação mais fácil de APIs difíceis. 

As cápsulas recheias de líquido fazem que os ativos difíceis – aqueles com baixa solubilidade em água e/ou pouca permeabilidade – estejam mais biodisponíveis [3]. Uma alta percentagem das novas entidades moleculares (NME) e dos princípios ativos farmacêuticos (API) são deste tipo (Classe IV da BCS), o que significa que não podem ser absorbidos facilmente pelo organismo quando se administram como sólidos convencionais. Embora, os formuladores podem micronizar ou dar-lhe um nanotamanho ao API a melhorar a absorção, as partículas superfinas são difíceis de administrar em forma sólida. Porém, uma vez dispersas num portador líquido, se enchem facilmente em cápsulas. Um método popular é criar formulações baseadas em lipídios, como os sistemas de administração de fármacos auto-emulsionáveis (ou automicroemulsionáveis) (SEDDS/SMEDDS) [15, 16].

 

Manipulação mais segura dos HPAPIs. 

Os LFHC também são úteis a administrar APIs de alta potência (HPAPIs), como as citotoxinas. Num suporte líquido, é muito menos provável que os HPAPIs migrem, reduzindo o risco de exposição dos trabalhadores e a necessidade de uma contenção de custos. De fato, a maioria das substâncias são mais fáceis de manipular e se comportam de forma mais previsível num suporte líquido, independentemente da sua potência, o que faz que o suprimento de LFHC seja considerado como o método preferido [3].

 

Experiência à mão. 

Os profundos conhecimentos dos fornecedores de cápsulas duras como a Farmacapsulas sempre têm sido importantes ao desenvolvimento e a fabricação de cápsulas duras a líquidos e no serviço de manufatura destes produtos. Agora, a ajudar a mais fabricantes a aproveitar as vantagens desta tecnologia, temos expandido os nossos serviços e instalações e oferecemos a nossa experiência para ajudar a desenvolver e fabricar os seus produtos em este tipo de cápsulas. Fale conosco para saber mais da tecnologia e as instalações que podem acelerar e melhorar o seu projeto de enchimento de líquidos, suspensões ou semissólidos nas nossas cápsulas de gelatina e HPMC.

 

Referências

  1. US FDA, Novel Drug Approvals for 2019.
  2. Stegeman S., Lehmann C., Lowery M. (2011) OTC products: Understanding consumer expectations and perceptions. Tablets & Capsules, 9(1).
  3. Cole E.T., Cadé D. and Benameur H. (2008) Challenges and opportunities in the encapsulation of liquid and semi-solid formulations into capsules for oral administration. Adv Drug Deliv Rev Mar 17;6(60):747-56. DOI: 10.1016/j.addr.2007.09.009.
  4. Gullapalli, R.P. (2010) Soft gelatin capsules (softgels). J Pharm Sci Oct;99(10):4107-48.
  5. McTaggart C. et al. (1984) The evaluation of an automatic system for filling liquids into hard gelatin capsules. J Pharm Pharmacol Feb;36(2):119-21. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1984.tb03007.x.
  6. Reich, G. (2004) Formulation and physical properties of soft capsules. In Pharmaceutical Capsules, Podczek, F. and Jones, B.E., eds. Pharmaceutical Press.
  7. Al-Tabakha M.M. et al. (2015) Influence of capsule shell composition on the performance indicators of hypromellose capsule in comparison to hard gelatin capsules. Drug Dev Ind Pharm 41(10), 1726-1737. DOI: 10.3109/03639045.2014.1002409.
  8. Barham A.S., Tewes, F. and Healy A.M. (2014) Moisture diffusion and permeability characteristics of hydroxypropylmethylcellulose and hard gelatin capsules.
  9. Jones, B.E. (2017) HPMC and hygroscopic fills: Some clarification. Tablets & Capsules 15(1).
  10. CapsCanada, Dania Beach, FL.
  11. Drugs.com
  12. US FDA European Medicines Agency (2017) Guideline on clinical development of fixed combination medicinal products.
  13. McNaughton A. (2018) Abuse-deterrent formulation technologies: Opportunities and limitations. Tablets and Capsules (16)1.
  14. Hawley A.R., Rowley G., Lough W.J. and Chatham S. (1992) Physical and chemical characterization of thermosoftened bases for molten filled hard gelatin capsule formulations, Drug Dev Ind Pharm, 18:16, 1719-1739. DOI: 10.3109/03639049209040898
  15. Kommuru T.R., Gurley B., Khan M.A., Reddy K. (2001) Self-emulsifying drug delivery systems (SEDDS) of coenzyme Q10: formulation development and bioavailability assessment. Int J Pharm Jan 16;212(2):233-46. DOI: 10.1016/s0378-5173(00)00614-1.
  16. Feeney, O.M. (2016) 50 years of oral lipid-based formulations: Provenance, progress and future perspective. Adv Drug Deliv. Rev., 101: 167-194. DOI: 10.1016/j.addr.2016.04.00.