Mano de doctora sosteniendo una única cápsula azul

Diferenças entre cápsulas vegetais e gelatinosas

Diferenças entre cápsulas vegetais e gelatinosas

Mano de doctora sosteniendo una única cápsula azul

O processo de encapsulação que se usa tanto para medicamentos quanto para suplementos nutricionais, é um dos mais utilizados pelas empresas farmacêuticas e nutracêuticas de todo o mundo. Dois dos tipos mais populares de cápsulas vazias utilizadas por ambas as indústrias são as de gelatina e as de HPMC (hidroxipropil-metilcelulose), mais conhecidas como “cápsulas vegetarianas”.

Na atualidade, a demanda mundial de cápsulas vazias está aumentando exponencialmente. Segundo o informe Global Industry Perspective, Comprehensive Analysis, and Forecast, 2018-2025, espera-se que o mercado mundial, que foi de aproximadamente de 1.920 milhões de dólares em 2018, cresça até uns 3.160 milhões de dólares em 2025. Isto representa uma taxa de crescimento anual aproximadamente de 7,38%.

Mas além do impressionante crescimento e do valor atual das cápsulas vazias na indústria da saúde, também é preciso entender as características e diferenças entre as cápsulas de gelatina e as cápsulas de origem vegetal. Conheçamos mais sobre estes dois tipos de cápsulas.

 

As populares cápsulas de gelatina

As cápsulas de gelatina estão compostas por gelatina elaborada a partir de colágeno de origem suíno ou bovino. A pele de bovino considera-se a melhor opção, já que permite que as cápsulas estejam certificadas como Kosher e Halal a satisfazer as necessidades religiosas e dietéticas duma gama mais ampla de consumidores.

As cápsulas de gelatina utilizam-se habitualmente no mercado mundial. As suas características mais notáveis são:

  • É o tipo de cápsula mais utilizado na indústria farmacêutica.
  • É uma opção flexível que serve a uma ampla gama de formulações e aplicações.
  • Com a adição de sabores personalizados, podem mascarar o odor e o sabor pouco agradável do medicamento encapsulado.
  • Estão reconhecidos pela maioria das autoridades reguladoras do mundo como “Geralmente Reconhecidos como Seguros (GRAS)” para o consumo humano.
  • Não contêm OGM, são completamente naturais e estão livres de alergênicos.
  • Têm uma notável rentabilidade: o custo de produção das cápsulas de gelatina é pelo menos um 30% menor que o de outras alternativas.

As cada vez mais conhecidas cápsulas de HPMC

A outra opção que examinamos hoje são as cápsulas “vegetarianas” de HPMC. Como o seu nome indica, estas cápsulas fabricam-se com materiais 100% vegetais, entre eles a hidroxipropil-metilcelulose. As cápsulas HPMC não contêm ingredientes de origem animal e foram desenvolvidas faz uns 30 anos durante a procura duma alternativa igualmente eficaz às cápsulas de gelatina dura. Desde o seu lançamento, as cápsulas de HPMC têm adquirido uma parte de mercado na indústria mundial de cápsulas vazias graças à sua origem natural, ao aumento da demanda de produtos vegetarianos e à excelente estabilidade das cápsulas com uma variedade de ingredientes ativos.

As suas características mais notáveis são:

 

  • Servem para proporcionar uma alternativa natural e 100% vegetal às cápsulas de origem animal.
  • São o tipo de cápsula mais utilizado na indústria dos suplementos nutricionais.
  • São ideais a pessoas com restrições alimentares por motivos religiosos.
  • Oferecem a capacidade de afrontar os desafios atuais das API ou ingredientes ativos, assim quanto para necessidade dum rápido desenvolvimento do produto.
  • Podem suportar condições de alta temperatura e umidade, protegendo o seu conteúdo de todo tipo de flutuações; isto as faz ideais para formulações higroscópicas.
  • Os principais mercados de consumo de HPMC estão localizados nos países desenvolvidos com uma parte de mercado superior ao 52%, sendo a América do Norte e a Europa os que têm o maior em percentagem do mercado.

 

Qual é a melhor? Tudo depende da formulação

Pensar no consumidor tem-se convertido num requerimento. Por isto, muitos fabricantes de cápsulas têm reforçado o seu catálogo de produtos com ambos os tipos de cápsulas. Na atualidade, a decisão de eleger uma ou outra depende de vários fatores, como o tipo de material a encapsular, os custos, o consumidor e a estabilidade do suprimento.

O certo é que ambos os tipos de cápsulas estão disponíveis numa ampla gama de tamanhos, cores e desenhos, e podem se adaptar a qualquer demanda.

Tanto as cápsulas de gelatina quanto as de HPMC são duradouras se cumprirem com certas condições. A vida útil das cápsulas de gelatina é de cinco anos se são mantidas à temperatura de armazenamento recomendada de 59° – 77° Fahrenheit / 15°-25°Celsius, com uma umidade relativa entre o 35 e o 65%. Pela sua vez, as cápsulas de HPMC têm uma vida útil de cinco anos, embora podem tolerar mais calor e umidade. Em este caso, as condições recomendadas são mais flexíveis: temperatura de armazenamento de 59°-86° Fahrenheit / 15°-30° Celsius com uma umidade relativa entre o 35 e o 70%.

Ao longo dos anos, as cápsulas de gelatina têm sido a opção preferida de centos de indústrias farmacêuticas e nutracêuticas e se prevê que sigam sendo relativamente populares. Porém, como cada vez mais consumidores exigem produtos “naturais”, as cápsulas de origem vegetal têm começado a penetrar nos principais mercados da Europa Ocidental, o Canadá e os Estados Unidos.

Além do mais, desde o ponto de vista da oferta, a escassez de gelatina está afetando à estabilidade do suprimento. Por esta razão, os fabricantes de produtos farmacêuticos modernos estão começando a incluir ambas as opções em sus porta-fólios. Pelo geral, a indústria sanitária sabe que os países globalizados demandam o duplo de medicamentos e soluções alternativas. Em consequência, está nascendo a demanda duma combinação de HPMC e gelatina.

Quando se trata duma das melhores cápsulas de gelatina disponíveis, G-Caps oferece a vantagem adicional de ser fabricada por uma empresa que possui toda a sua cadeia de suprimento. Esta excepcional integração vertical é um grande valor agregado aos fabricantes de produtos farmacêuticos e nutracêuticos posto que garante a qualidade e a disponibilidade da gelatina e oferece um apoio contínuo e a longo prazo de toda a cadeia de suprimento, desde o fornecimento até a distribuição.

Na hora de eleger as cápsulas de gelatina é importante obter gelatina de boa qualidade, de fontes certificadas e fornecedores traçáveis, especialmente no caso duma pandemia, desastres naturais e outros problemas que afetam ao mercado global. G-Caps satisfaz esta necessidade.

 

Na hora de procurar cápsulas de HPMC, K-CAPS® apresenta grandes vantagens que vão mais além da sua origem vegetal. As K-CAPS não contêm conservantes, alergênicos nem amido e contam com a certificação NonGMO, Kosher e Halal. Por isto, oferecem aos consumidores uma alternativa natural às cápsulas de origem animal.

Em definitiva, na hora de eleger uma ou outra, a decisão final depende das necessidades de cada empresa. Afortunadamente o mercado tem evolucionado e está preparado a satisfazer as necessidades tanto da indústria quanto dos consumidores, com centos de produtos certificados em todo o mundo e uma oferta mais sólida do que nunca

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industria

Apoiando a indústria farmacêutica como fornecedor de cápsulas de gelatina

Apoiando a indústria farmacêutica como fornecedor de cápsulas de gelatina

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As cápsulas duras de gelatina vazias fornecem-se como excipiente para o desenvolvimento e a fabricação de produtos farmacêuticos. Os fabricantes de produtos farmacêuticos assumem projetos de fontes alternativas a cápsulas por diferentes razões como a redução de custos, a incorporação de fornecedores suplementares e/ou alternativos, o fato de que um fornecedor existente não possa manter o fornecimento a redução do risco, devido à dependência de uma única fonte.

Nos Estados Unidos, os fabricantes de produtos farmacêuticos que queiram complementar ou mudar o seu fornecedor ou fornecedores de cápsulas de gelatina dura devem apresentar a mudança numa solicitação regulamentar à Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA).

Para ter sucesso como fonte alternativa de cápsulas, os novos fornecedores devem estar preparados para: proporcionar a documentação requerida para apoiar a apresentação regulatória; cumprir com as regulações apropriadas de Boas Práticas de Fabricação (GMP); e, satisfazer qualquer outro requisito dos fabricantes de medicamentos.

No caso das cápsulas duras de gelatina vazias utilizadas nos produtos farmacêuticos comercializados nos EE.UU., a adição de um novo fornecedor de cápsulas é uma mudança anual notificável (que é uma notificação à FDA, na qual indica-se que a mudança tem-se implementado no produto farmacêutico), sempre que não tenha mudanças na composição ou o aspecto da cápsula, que inclua mudanças de tamanho, cor ou tinte; a informação que deve se proporcionar no relatório anual indica-se no Manual de Políticas e Procedimentos 5016.6 da FDA.

As mudanças na composição da cápsula, a aparência, ou uma mudança de gelatina a uma alternativa sem gelatina classificam-se como um suplemento de aprovação previa (PAS) que requer dados adicionais para mostrar a equivalência e a aprovação da FDA antes de que a mudança possa ser implementada.

Pelo tanto, ao se abastecer de cápsulas de novos fornecedores, os fabricantes de produtos farmacêuticos quereriam ver que a adição de cápsulas da nova fonte é simplesmente uma mudança anual notificável, de modo que não necessitariam gerar dados adicionais e esperar a aprovação da agência para comercializar o produto farmacêutico feito com cápsulas do novo fornecedor.

Uma vez identificado um possível fornecedor alternativo, o fabricante do fármaco começa o processo de qualificação do fornecedor com uma avaliação para determinar os riscos potenciais devidos à fonte, a origem e o uso dos ingredientes das cápsulas.

Trás esta passagem, leva-se a cabo uma auditoria para verificar que as cápsulas se produzem numa instalação de fabricação que segue as GMP adequadas, e analisam-se amostras de lotes representativos para determinar a conformidade com as especificações aplicáveis.

Uma vez demonstrado o cumprimento das GMP e a conformidade com as especificações, o fabricante do produto farmacêutico solicitará e revisará a informação necessária para a apresentação regulamentar da adição de cápsulas do novo fornecedor.

 

Próximos passos no processo de qualificação do fornecedor

  • Realizar testes para confirmar que as cápsulas do novo fornecedor não tenham problemas de maquinabilidade
  • Provar os produtos farmacêuticos elaborados com estas cápsulas para verificar que cumprem as especificações e são equivalentes ao produto farmacêutico elaborado com as cápsulas do fornecedor principal.

O fabricante do produto farmacêutico também requer documentação do novo fornecedor para verificar a capacidade do processo e confirmar a seguridade das cápsulas (quer dizer, BSE/TSE, dissolventes residuais e impurezas elementares).


Variedad de cápasulas duras con relleno líquido, de diferentes colores y tipos

A versatilidade e valor das cápsulas duras recheias de líquido

A versatilidade e valor das cápsulas duras recheias de líquido

Variedad de cápasulas duras con relleno líquido, de diferentes colores y tipos

Enquanto os produtos biológicos e as terapias genéticas são notícia, as formas farmacêuticas sólidas – quer dizer os comprimidos e cápsulas- seguem sendo o pão de cada dia na administração de medicamentos. Em 2019, mais da metade dos novos fármacos aprovados pelo CDER tinham forma de dosagem sólida, ao igual que a grande maioria dos medicamentos de venda livre com receita [1].

Os motivos disto são simples: as apresentações sólidas são bem conhecidas, rentáveis e preferidas tanto pelos pacientes quanto pelos consumidores. Além do mais, as cápsulas duras recheias de líquido (LFHC) são especialmente atrativas [2].

 

Por que usar as cápsulas duras para líquidos?

As cápsulas duras para líquidos existem desde faz décadas, mas as dificuldades atuais dos API e o aumento da competência têm reavivado o interesse por esta forma farmacêutica versátil e de valor agregado.

Melhor uniformidade do conteúdo. Os API de baixas doses são bons candidatos para este tipo de cápsulas já que as combinações líquidas são mais homogéneas do que as combinações em pó. Os LFHC apresentam uma excelente uniformidade de conteúdo em comparação com os comprimidos.

 

Maior rapidez no desenvolvimento dos produtos e os processos.

 As cápsulas duras a líquidos requerem menos excipientes do que outras formulações, o que pode acelerar o desenvolvimento do produto. O processo de encapsulação implica três passos básicos: encher o corpo da cápsula com líquido mediante bombas volumétricas de alta precisão, colocar a tampa sobre o corpo e aplicar um selo líquido onde se juntam o corpo e a tampa. Este processo é menos complexo e requer menos capital do que a fabricação de cápsulas moles [3, 4]. Os lotes de viabilidade e o aumento de escala também são mais fáceis porque o equipamento de enchimento apresenta-se em todas as escalas, desde a de banco até a de produção e o aumento de escala é geralmente linear [5]. Na maioria dos casos, as mesmas cápsulas utilizadas nos ensaios clínicos podem se utilizar ao produto comercializado. Em contrapartida, outras apresentações requerem um trabalho adicional para passar à escala comercial.

 

Alternativa favorável às cápsulas moles

As cápsulas duras para líquidos oferecem várias vantagens sobre as cápsulas moles. Em primeiro lugar, é mais fácil desenvolver produtos e processos com esta tecnologia porque a maquinaria de enchimento e as cápsulas são similares às que se utilizam para produzir cápsulas em pó. Isto reduz a curva de aprendizado aos formuladores e os operadores. O custo capital do equipamento também é menor e as máquinas de enchimento de cápsulas duras podem manejar volumes menores de maneira mais económica. Além do mais, as cápsulas moles contêm até um 30% de plastificante, enquanto que as cápsulas duras não têm plastificantes, aparte da água. Isto pode influir na seleção de excipientes e na estabilidade do medicamento. Por exemplo, os portadores hidrofílicos como o polietilenglicol podem ser problemáticos nas cápsulas moles [4, 6]. Em geral, os LFHC são mais resistentes à migração da água e oxigênio [3].

 

Eleição dos materiais da coberta. 

O principal ingrediente da maioria das cápsulas duras vazias é a gelatina ou a hidroxipropil-metilcelulose (HMPC), também conhecida como hipromelose. Ambos materiais apresentam vantagens segundo a aplicação [7]. A gelatina, procedente de ossos e peles de animais, é o material tradicional e amplamente utilizado, mas a HPMC, derivada de plantas, é uma melhor opção a recheios sensíveis à umidade e higroscópicos ou para quando existe o risco de fragilidade da cápsula [8]. A cápsula HPMC também proporciona maior termo de estabilidade, mas menos proteção contra o oxigênio do que a de gelatina, mas isto último pode se superar acrescentando um antioxidante e/ou utilizando uma embalagem com barreira ao oxigênio [9]. Tanto a gelatina quanto o HPMC podem ser certificados como halal e kosher e, devido à sua origem não animal, o HPMC é a alternativa ideal às pessoas com requisitos ou preferências religiosas ou dietéticas.

 

A composição química da casca é ajustável

Em caso de ser preciso, a química das cobertas das cápsulas de gelatina e de HPMC pode se adaptar à formulação que contêm, por exemplo, acomodando materiais de recheio higroscópicos, hidrofílicos e lipofílicos. Existem cápsulas e bandas aromatizadas para evitar os odores desagradáveis [10].

 

Flexibilidade na escala de produção. 

Dado que os LFHC são mais fáceis de fabricar em lotes pequenos, os fabricantes farmacêuticos podem aproveitar melhor a procura de terapias de nicho e atender a mercados de suplementos nutricionais menores do que normalmente prefere-se. As pequenas series de produção também fazem mais viáveis os testes A/B. Ao começar com uma quantidade limitada, pode-se ver se o produto cumpre com as expectativas de vendas antes de adoptar um compromisso maior.

 

Formas combinadas

Os LFHC podem se combinar com outras formulações sólidas ou combinar APIs. Combodart, por exemplo, combina dutasterida e tamsulosina [11]. Estas combinações de doses fixas têm perfis de liberação inovadores para lograr um efeito terapêutico superior [12]. Ante o aumento da competência e dos substitutos genéricos no horizonte, as novas melhoras convertem-se em vantagens valiosas.

Amplas opções de marca e identificação.

As cápsulas duras vêm numa gama ilimitada de combinações de cores entre o corpo da cápsula, a tampa e o selo da banda [10]. Além do mais, as cápsulas duras podem incluir logotipos pré-impressos ou outras impressões que melhoram a marca e a identificação.

 

Formulação mais fácil de APIs difíceis. 

As cápsulas recheias de líquido fazem que os ativos difíceis – aqueles com baixa solubilidade em água e/ou pouca permeabilidade – estejam mais biodisponíveis [3]. Uma alta percentagem das novas entidades moleculares (NME) e dos princípios ativos farmacêuticos (API) são deste tipo (Classe IV da BCS), o que significa que não podem ser absorbidos facilmente pelo organismo quando se administram como sólidos convencionais. Embora, os formuladores podem micronizar ou dar-lhe um nanotamanho ao API a melhorar a absorção, as partículas superfinas são difíceis de administrar em forma sólida. Porém, uma vez dispersas num portador líquido, se enchem facilmente em cápsulas. Um método popular é criar formulações baseadas em lipídios, como os sistemas de administração de fármacos auto-emulsionáveis (ou automicroemulsionáveis) (SEDDS/SMEDDS) [15, 16].

 

Manipulação mais segura dos HPAPIs. 

Os LFHC também são úteis a administrar APIs de alta potência (HPAPIs), como as citotoxinas. Num suporte líquido, é muito menos provável que os HPAPIs migrem, reduzindo o risco de exposição dos trabalhadores e a necessidade de uma contenção de custos. De fato, a maioria das substâncias são mais fáceis de manipular e se comportam de forma mais previsível num suporte líquido, independentemente da sua potência, o que faz que o suprimento de LFHC seja considerado como o método preferido [3].

 

Experiência à mão. 

Os profundos conhecimentos dos fornecedores de cápsulas duras como a Farmacapsulas sempre têm sido importantes ao desenvolvimento e a fabricação de cápsulas duras a líquidos e no serviço de manufatura destes produtos. Agora, a ajudar a mais fabricantes a aproveitar as vantagens desta tecnologia, temos expandido os nossos serviços e instalações e oferecemos a nossa experiência para ajudar a desenvolver e fabricar os seus produtos em este tipo de cápsulas. Fale conosco para saber mais da tecnologia e as instalações que podem acelerar e melhorar o seu projeto de enchimento de líquidos, suspensões ou semissólidos nas nossas cápsulas de gelatina e HPMC.

 

Referências

  1. US FDA, Novel Drug Approvals for 2019.
  2. Stegeman S., Lehmann C., Lowery M. (2011) OTC products: Understanding consumer expectations and perceptions. Tablets & Capsules, 9(1).
  3. Cole E.T., Cadé D. and Benameur H. (2008) Challenges and opportunities in the encapsulation of liquid and semi-solid formulations into capsules for oral administration. Adv Drug Deliv Rev Mar 17;6(60):747-56. DOI: 10.1016/j.addr.2007.09.009.
  4. Gullapalli, R.P. (2010) Soft gelatin capsules (softgels). J Pharm Sci Oct;99(10):4107-48.
  5. McTaggart C. et al. (1984) The evaluation of an automatic system for filling liquids into hard gelatin capsules. J Pharm Pharmacol Feb;36(2):119-21. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1984.tb03007.x.
  6. Reich, G. (2004) Formulation and physical properties of soft capsules. In Pharmaceutical Capsules, Podczek, F. and Jones, B.E., eds. Pharmaceutical Press.
  7. Al-Tabakha M.M. et al. (2015) Influence of capsule shell composition on the performance indicators of hypromellose capsule in comparison to hard gelatin capsules. Drug Dev Ind Pharm 41(10), 1726-1737. DOI: 10.3109/03639045.2014.1002409.
  8. Barham A.S., Tewes, F. and Healy A.M. (2014) Moisture diffusion and permeability characteristics of hydroxypropylmethylcellulose and hard gelatin capsules.
  9. Jones, B.E. (2017) HPMC and hygroscopic fills: Some clarification. Tablets & Capsules 15(1).
  10. CapsCanada, Dania Beach, FL.
  11. Drugs.com
  12. US FDA European Medicines Agency (2017) Guideline on clinical development of fixed combination medicinal products.
  13. McNaughton A. (2018) Abuse-deterrent formulation technologies: Opportunities and limitations. Tablets and Capsules (16)1.
  14. Hawley A.R., Rowley G., Lough W.J. and Chatham S. (1992) Physical and chemical characterization of thermosoftened bases for molten filled hard gelatin capsule formulations, Drug Dev Ind Pharm, 18:16, 1719-1739. DOI: 10.3109/03639049209040898
  15. Kommuru T.R., Gurley B., Khan M.A., Reddy K. (2001) Self-emulsifying drug delivery systems (SEDDS) of coenzyme Q10: formulation development and bioavailability assessment. Int J Pharm Jan 16;212(2):233-46. DOI: 10.1016/s0378-5173(00)00614-1.
  16. Feeney, O.M. (2016) 50 years of oral lipid-based formulations: Provenance, progress and future perspective. Adv Drug Deliv. Rev., 101: 167-194. DOI: 10.1016/j.addr.2016.04.00.


Manos de hombre con un frasco de cristal y una cápsula blanca

Tendências emergentes no mercado dos suplementos nutricionais

Tendências emergentes no mercado dos suplementos nutricionais

Manos de hombre con un frasco de cristal y una cápsula blanca

As vitaminas estão revalorizando como parte de um estilo de vida de bem-estar e autocuidado

As vitaminas se popularizaram pela primeira vez nos Estados Unidos no ano de 1941 como parte de um esforço para a guerra. A ideia era otimizar a saúde dos americanos do norte através da nutrição, para que a população tivessea a força necessária para ganhar a guerra.

Recentemente, as vitaminas converteram-se no recurso mais utilizado a reforçar a imunidade e a autoproteção durante a pandemia da COVID-19, tanto em Estados Unidos quanto no resto do mundo.

Embora desde faz décadas ninguém considera que tomar vitaminas seja um dever patriótico, mesmo antes da pandemia tínhamos começado a ver uma grande mudança no papel que as vitaminas e os suplementos têm na vida das personas; de fato, a última tendência tem sido relacionar às vitaminas com o “autocuidado”. Todo isto forma parte de um novo nicho de bem-estar que mistura nutrição, beleza e estilo de vida.

Hoje em dia muitas personas tomam vitaminas como parte dos seus esforços a estar melhor de alguma maneira: já seja a ser mais fortes, estar mais sadios, ter o pensamento mais claro, ser mais atrativos, etc. A pandemia não tem feito mais do que acelerar este movimento para fazer das vitaminas uma parte importante de uma rotina diária saudável e de bem-estar.

Por conseguinte, esta relação das vitaminas com o autocuidado tem causado uma reconsideração para as grandes marcas.

 

Os millennials sentem-se atraídos pelos produtos atrativos e dignos de ser publicados no Instagram

Uma consequência de que os suplementos nutricionais tenham-se convertido num produto de estilo de vida, é o aumento do número de marcas que centram-se na aparência dos seus produtos. Em lugar de se limitar a oferecer cápsulas “de aspecto chato”, as empresas estão fabricando produtos atrativos que os consumidores consideram dignos de ser publicados nas redes sociais.

Estas marcas estão reinventando o aspecto dos suplementos. Uma empresa, por exemplo, tem produtos que parecem pequenas pérolas numa cápsula cheia de líquido amarelo. Outra vende vitaminas em embalagens personalizadas de aspecto bonito.

Não faz falta dizer que esta mudança de look tem aumentado em grande medida o “fator cool” das vitaminas. Agora os millennials e outras personas compartilham os seus novos rituais vitamínicos e as imagens das suas encantadoras cápsulas com os seus amigos e seguidores na internet.

 

Os consumidores exigem ver os COAs

Além de querer que os seus suplementos sejam atrativos para Instagram, os consumidores também estão interessados pelas matérias primas dos produtos que compram. Na atualidade, os compradores inspecionam os rótulos dos produtos de forma cuidadosa e contatam-se diretamente com as marcas para solicitar cópias do Certificado de Análise (COA) de cada ingrediente. Cada vez mais querem ver provas de que as matérias primas coincidem com o que se indica no rótulo do produto.

 

A personalização, impulsada por questionários e provas on-line, está na moda

Na medida em que os consumidores incorporam os suplementos ao seu estilo de vida, perguntam-se mais sobre a conveniência de tomar vitaminas e suplementos genéricos. Os seus corpos são únicos e as suas necessidades são únicas. Pelo tanto, o mais provável é que um multivitamínico genérico não seja a melhor opção a satisfazer estas necessidades específicas.

Em resposta a isto, as marcas estão mudando para um modelo de marketing de comércio eletrônico direto ao consumidor com o fim de oferecer a personalização e a adaptação que está procurando. Muitas empresas estão comunicando aos consumidores que não devem se limitar a adivinhar quais vitaminas e suplementos (e em quais quantidades) precisam realmente.

“Não tomes um multivitamínico genérico que dê por suposto que as tuas necessidades são as mesmas que as de teu vizinho”, dizem. “Em lugar de isso, faz o nosso teste ou preenche o nosso questionário -e talvez mesmo entrega informação sobre o teu ADN- e nós o calcularemos por você”.

 

Deste modo, estas marcas vendem suplementos personalizados ou embalagens de suplementos à medida que pretendem ajudar às prioridades das necessidades de saúde, o estilo e as etapas da vida do consumidor, etc.

 

As assinaturas oferecem uma maior comodidade

Entre o comércio eletrônico, os pedidos com um só clique e os serviços de entrega, os consumidores atuais estão costumados à satisfação instantânea e a uma comodidade aparentemente ilimitada. Neste sentido, os serviços de assinatura de vitaminas beneficiam-se do desejo do consumidor de que as coisas que quer, cheguem à porta da sua casa sem nenhum esforço da sua parte.

Além do mais, as vitaminas e os suplementos não estão pensados para uma compra só. Estão pensados para ser consumidos a diário, de forma constante. Pelo tanto não é de estranhar que, uma vez que os consumidores tenham preenchido os questionários e entregue os relatórios sobre o seu ADN, comprometam-se a converter os produtos dessa marca em parte da sua rotina diária. Os serviços de assinatura facilitam enormemente esta tarefa e a sua crescente popularidade é a prova de que os consumidores apreciam estes serviços.

As grandes empresas compram ou associam-se com as start-ups

Empresas de Fortune 500 estão tomando nota das mudanças no sector e da alta demanda de vitaminas e suplementos. Por exemplo, só no último ano e meio, a Bayer tem adquirido uma participação maioritária em care/of, a Nestlé Health Science tem adquirido Persona Nutrition e a Walgreens tem-se associado com a Nature Made a que as suas assinaturas personalizadas da marca nurish; estejam disponíveis também através do sitio web da Walgreens.

Com estas aquisições ou associações, as grandes empresas não só estão acessando a um nicho de mercado popular, mas que também estão fazendo parte de um mercado de produtos de consumo enquanto obtêm acesso a uma grande quantidade de dados. Estas marcas diretas ao consumidor não só conhecem os hábitos de compra de suplementos nutricionais dos seus clientes, graças a essas provas e questionários também conhecem alguns detalhes íntimos da sua saúde, vida, hábitos e, frequentemente, até o ADN.

Com o crescimento desta “big data”, esta informação em si poderia valer o preço de compra para algumas empresas.

 

Conclusão

Como fabricantes líderes no mercado das cápsulas vazias, estamos aqui para lhe ajudar a estar ao tanto das tendências do mercado. Conta conosco para obter cápsulas vazias altamente personalizáveis e da máxima qualidade; assistência experta em formulação; serviços técnicos inigualáveis; e a capacidade de apoiar as tuas iniciativas de “rótulo limpo”.


rentabilidad

Como otimizar a rentabilidade na fabricação de medicamentos com cápsulas duras?

Como otimizar a rentabilidade na fabricação de medicamentos com cápsulas duras?

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Ao avaliar as diferentes formas de dosagem, é evidente que as cápsulas de coberta dura oferecem vantagens significativas sobre os comprimidos e as pílulas prensadas: são mais simples de formular e mais fáceis de produzir. Com o apoio do sócio adequado em termos de qualidade, serviços técnicos e formação, os fabricantes de medicamentos podem aumentar a produtividade e otimizar a rentabilidade das formulações de doses sólidas orais.

 

Benefícios da coberta dura

O uso de cápsulas duras simplifica o desenvolvimento e a fabricação de formas sólidas de dosagem oral. Em comparação com outras formas de administração oral, o processo de produção de cápsulas duras é relativamente simples (requer encher o corpo da cápsula, localizar a tampa e selar). A formulação também é mais fácil e os custos das matérias primas tendem a ser mais baixos porque requerem-se menos excipientes. A preparação do produto também geralmente é menos exigente em comparação com a granulação.

As prensas de comprimidos exercem mais pressão sobre o ingrediente ativo e as fórmulas dos comprimidos devem afrontar os retos da fluidez, a compressibilidade (sem que cole), a friabilidade e a biodisponibilidade mediante uma dissolução adequada. As capacidades da cápsula de duas peças e o processo de enchimento permitem superar a maior parte destes obstáculos de forma natural. Mesmo assim, a maioria dos comprimidos submetem-se a um processo de recobrimento, o que gera oportunidades adicionais de falhos no processo. A natureza simplificada da produção de cápsulas facilita a transferência do processo e a sua ampliação. A mesma formulação pode se utilizar em máquinas de enchimento de cápsulas de baixa e alta velocidade, algo que não costuma ocorrer quando passa-se de prensas de comprimidos de baixa a alta velocidade.

 

Passos práticos para evitar defeitos

As cápsulas vazias com defeitos preexistentes podem afetar negativamente ao processo de enchimento das mesmas. As cápsulas devem ter umas dimensões corretas, uma espessura de parede consistente e também ser impecavelmente redondas para garantir que o corpo e a tampa unam-se corretamente. As cápsulas defeituosas podem ficar presas na máquina de enchimento e também podem provocar defeitos nas cápsulas cheias, como rupturas, buracos de alfinete, dobras da tampa e dobras do corpo, o que pode dar lugar a cápsulas pouco cheias, aumentando a quantidade de perdas por lote.

Quando se produzem estes defeitos, os operários se veem na necessidade de identificar a origem. Na hora de solucionar o problema, tem que ter em conta o tamanho das partículas na formulação, o desgaste das ferramentas das máquinas de enchimento de cápsulas de cápsulas, a debilidade das paredes laterais das cápsulas ou uma má configuração da máquina. Para resolver o problema deve-se parar a máquina para diagnosticar o problema, o que pode ocasionar um tempo de inatividade importante.

Um fornecedor de cápsulas de qualidade pode utilizar equipamentos de inspeção automatizados para eliminar os defeitos visíveis, um método que reduz os níveis de falhas muito mais além dos critérios tradicionais do limite de qualidade de aceitação (AQL). É muito recomendável testar previamente os materiais de enchimento para se assegurar de que têm as propriedades adequadas. Além do mais, é importante documentar os ajustes dos equipamentos para garantir um funcionamento uniforme de um lote a outro e assim reduzir o tempo e o material de preparação.

Durante a preparação do produto, primeiro tem que garantir o rendimento da máquina e das cápsulas, fazendo passar as cápsulas vazias por cada passo do processo para verificar que a retificação, a vedação e a expulsão funcionam sem problemas antes de introduzir o material de enchimento.

 

Aproveitando a melhora continua

A utilização da melhora continua, como a realização de eventos Kaizem ou projetos de melhora de corta duração, ajuda a que todas as personas trabalhem de forma sinérgica em introduzir objetivos comuns, criando uma oportunidade para debater os problemas, identificar as causas fundamentais e propor soluções.

 

O secreto de uma fabricação totalmente otimizada

As vantagens do processamento de cápsulas duras só podem-se aproveitar ao máximo se são utilizadas cápsulas de alta qualidade, máquinas de enchimento bem configuradas e processos eficazes da parte de operadores altamente capacitados.

Os clientes da Farmacápsulas contam com a ampla experiência da nossa equipe de serviço técnico, cujos membros têm cada um mais de 20 anos de experiência trabalhando com uma serie de equipamentos e tipos de formulação. A nossa equipe de serviços técnicos melhora notavelmente a produtividade das operações: num caso, um cliente compartilhou a sua experiência na que a formação da Farmacápsulas ajudou a reduzir as inspeções de cápsulas em quase um 75%, ao tempo que aumentava os índices de execução e a eficiência. A Farmacápsulas oferece vários cursos de formação, incluindo webinars mensais, formação presencial e formação prática.

A melhor forma de aproveitar as múltiplas vantagens das cápsulas duras é trabalhar com um sócio que tenha experiência em todos os aspectos da formulação e a produção. Torne-se em sócio da Farmacápsulas, com as nossas cápsulas duras de primeira qualidade poderão aproveitar a ampla formação e assistência técnica que lhe oferecemos aos nossos clientes sem nenhum custo. Reduz as despesas e otimiza a sua produção de cápsulas com a Farmacápsulas.